Prezado Parceiros Cajucultores de todo Brasil, Boa noite, Boa tarde ou Bom dia!
Resolvemos, depois de alguns contatos com amigos do Ceará e Rio Grande do Norte, "ressuscitar" o nosso Blog;
Estamos sem tempo disponível para se dedicar a esta atividade tão prazerosa que faz muitos amigos e alguns descontentes, quando, aqui, falamos algumas verdades;
Hoje precisamos de novos parceiros e autores do nosso Blog, podemos ter até 99 autores, bem melhor se for eu sozinho;
Tivemos uma adesão importante e foi fundamental para a ressurreição de nosso Blog, trata-se de nosso Amigo e Parceiro Potiguar, o Zé do Caju - Elano Ferreira, que não deixou morrer o Zé do Caju, amigo nosso imaginário e muito real em nossas vidas;
Elano será nosso Correspondente no Rio Grande do Norte, com sua liderança e compromisso com nossa atividade;
Faremos contato com nossos colegas do Piauí para que tenhamos nosso correspondente piauiense o mais rápido possível;
Um grande abraço!
Estaremos sempre abertos a críticas e ajuda de nossos amigos...
Conto com todos vcs!
Aqui temos notícias e ações da Cajucultura Nacional, com ênfase no Ceará, Rio Grande do Norte e Piauí, que juntos, respondem por 96% da produção nacional. Estamos unidos para enfrentarmos as dificuldades da nossa atividade e juntos, buscar soluções que venham a ajudar a todos, sem exceção, trocando experiências e agindo junto ao poder público para fazer valer nossos direitos. // Correspondente CE: Normando Soares // Correspondente RN: Elano Ferreira // Correspondente do PI:
domingo, 26 de julho de 2015
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Mudamos o Cabeçalho de nosso Blog, com uma frase do Dr Vítor Hugo
"Ao longo de 25 anos, a Embrapa vem oferecendo diversas soluções tecnológicas, para a cajucultura, que vai do campo à indústria. Muitas dessas soluções já existem há anos, mas não foram adotadas a tempo de evitar a atual situação, em que precisam importar castanha da África para abastecer a indústria instalada na terra do cajueiro anão precoce"
Assinado: Dr. Vítor Hugo - Chefe Geral da EMBRAPA Agroindústria Tropical
"A atividade da cajucultura retrocede!'
22/02/2013 22h41
"Fruticultura ou silvicultura"?
"Para semear pomares é necessário investir em tecnologia, correção de solos, combate de pragas".
"Para se entender a crise por que passa a cajucultura no Ceará é preciso distinguir pomares de florestas. Boa parte da produção do Estado ainda é proveniente dos cajueiros gigantes plantados nos anos 1970 para reflorestamento. Essas plantações, hoje com baixa produtividade, receberam pouco ou quase nenhum manejo ou trato cultural. São florestas de caju que sustentam uma atividade extrativista.
É um erro esperar das florestas o retorno que a fruticultura pode gerar, sobretudo quando a equação envolve solos pobres e irregularidade de chuvas. Para semear pomares é necessário investir em tecnologia, correção de solos, manejo correto, combate e prevenção de pragas e doenças.
Ao longo de 25 anos, a Embrapa Agroindústria Tropical - antigo Centro de Pesquisa do Caju - vem oferecendo ao setor agroindustrial diversas soluções tecnológicas. Para a cajucultura, apresenta um portfolio que vai do campo à indústria, envolvendo melhoramento genético, controle de pragas e doenças, manejo, pós-colheita, industrialização e aproveitamento de resíduos.
Todo este pacote de tecnologias está disponível à sociedade e ao mercado. Muitas dessas soluções já existem há anos, mas não foram adotadas a tempo de evitar a atual situação, em que os industriais cearenses precisam importar castanha da África para abastecer a indústria instalada na terra do cajueiro anão precoce.
Para tentar reverter à crise, as políticas públicas vigentes no Estado apostam na substituição de copas e na distribuição de mudas. É importante, mas não é o suficiente. A pré-safra do cajueiro se aproxima e velhos problemas devem se repetir. A praga do oídio vem há dois anos evoluindo sem que as medidas de controle recomendadas pela pesquisa sejam aplicadas. A produtividade continua decrescendo. É necessário fazer mais.
A Embrapa continua buscando soluções para novos problemas que se apresentam. Contudo, de nada adianta o investimento em pesquisa se não houver adoção de tecnologias e mudança de paradigmas para evoluirmos do extrativismo e da silvicultura para o agronegócio pleno."
Registramos que essa situação também se aplica ao setor da cajucultura do Estado do Rio Grande do Norte, já que a cadeia produtiva do caju potiguar regride a cada ano.
Fonte: Portal Mercado Aberto (Clique Aqui!)
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
O Fruticultor Wagner Jucá, aponta o caminho
Parabéns pela capacidade de síntese e coerência !
O fruticultor Wagner Jucá, aponta o caminho
Nos últimos
anos a citricultura em São Paulo reduziu sua área de 600.000 ha para 500.00
ha, perdendo 1000.000 ha de área plantada.
Esta perda
deveu-se a doenças e pragas de difícil e caro combate, sendo que em
determinados casos o próprio Governo Estadual, por força de Lei, obrigasse sua
erradicação. Outros fatos que contribuíram foi a redução de consumo
internacional, formação de estoques e consequente queda nos preços.
O algodão,
nos últimos anos, teve perda de área de 30% nos principais Estados produtores,
principalmente em Mato Grosso e Bahia. O motivo foi
simplesmente excesso de estoque no mercado interno e externo e queda no valor
de comercialização.
O Estado do
Ceará no final da década de 80 perdeu 100% de sua área de algodão devida a
praga do bicudo, dizimando uma área aproximada de 300.000 ha de algodão mocó de
fibra longa que gerava emprego e renda em praticamente todas as regiões do
Estado. Esta atividade dava suporte a pecuária extensiva fornecendo rama e
resíduo para sua alimentação.
As diferenças:
Em São Paulo
os 100.000 ha perdidos foram imediatamente substituídos por outras culturas,
principalmente a cana de açúcar. No caso do
algodão em Mato Grosso e na Bahia entre outros Estados a cultura foi trocada
por soja e milho, que no momento estão com maior liquidez e rentabilidade no
mercado.
No Ceará, já
se passaram 30 anos e até hoje não se conseguiu substituir a cultura de algodão
por outra. Foi uma perda que dizimou 300.000 ha de agricultura e parque Fabril
presente em todas as regiões, gerando um prejuízo que nunca mais foi
recuperado.
Nos outros
Estados quando se perde uma cultura imediatamente se planta outra, mantendo a
atividade econômica e o homem no campo. No Ceará desaparece uma cultura e não
se encontra uma substituta, criando um vácuo e êxodo rural.
Agora estamos
passivamente assistindo a morte dos nossos Cajueirais, que representam 400.000
ha de área plantada e que é a única cultura no mundo que ano a ano perde sua
produtividade se transformando em uma atividade extrativista com baixíssima
renda para seus proprietários, grandes, médios e pequenos.
Mas de cem
mil empregos serão extintos no campo. Para se ter uma ideia desta degradação
desta cultura, das 32 industrias de beneficiamento de amêndoas que existiam só
restam funcionando 4 ou 5, mesmo assim com grande ociosidade e com parte da
matéria prima importada da África.
Então temos
desemprego no campo e na cidade no setor industrial. Para criar
uma renda extra, os produtores vendiam a poda para as cerâmicas e padarias,
hoje já estão vendendo o próprio cajueiro, comprometendo as futuras safras.
Acreditamos
que com a criação da subcomissão de caju Cultura da Assembleia Estadual do
Ceará, cujo presidente é o Deputado Manoel Duca e a criação da ASCAJU –
ASSOCIAÇÃO DOS CAJUCULTORES DO CEARÁ, sob a presidência do agrônomo Francisco
José de Souza ( Franzé) possa reverter esta situação com objetividade, metas
estabelecidas, com a presença indispensável da Federação da Agricultura sob a
liderança do agrônomo Flavio Saboia e a indispensável participação do Governo
Estadual que hoje contempla o declínio desta cultura. Temos que
retornar ao produtor a geração de renda através da domesticação da cultura do
cajueiro que poderá produzir em qualquer época do ano como a manga, goiaba, uva
e outras frutas.
Temos que
perseguir altas produtividades através de análise de solo e foliar que indiquem
a melhor adubação procurando atingir o potencial genético da cultura.
Temos que
aproveitar o pedúnculo, que representa mais ou menos 90% do peso da produção em
produtos já bastante conhecidos tais como: Sucos, Polpas, Cajuína, Mel de Caju,
Doce de Caju e Doce de Castanha (canjirão) entre outros. Temos que
substituir os plantios velhos, improdutivos por novos cajueirais, plantados com
clones selecionados utilizando todas as técnicas agrícolas disponíveis tais
como adubação, controle de pragas e doenças...
Temos que
transformar uma atividade extrativista em uma que gere renda e transforme a cajucultura
em um bom negocio e quando chegar a esta situação dependerá menos de apoio
governamental.
Temos que tratar
o cajueiro como uma cultura nobre levando-a aos perímetros públicos e privados
de irrigação.
Encerramos
com uma pergunta:
Não encontramos substituto para o algodão (perdemos 300.000ha)
será que encontraremos alguma cultura para substituir o cajueiro?
Autor: Wagner Jucá - Fruticultor
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Só lembrando ! Ascaju é a nova voz (faz muito tempo que é) dos produtores de caju do Ceará
Eis uma nota que saiu no dia 12/01/2011, no Blog do Diário do Nordeste, na Coluna do Egídio Serpa !
Por carta, a Associação dos Cajucultores do Estado do Ceará (Ascaju) informa e esclarece:
É ela – e não mais o Sindicato dos Produtores de Caju (Sindicaju), cuja extinção foi pedida pela Federação da Agricultura (Faec) por descumprimento regimental – a única entidade autorizada a falar pelo setor da produção cajueira.
A Ascaju já tem 170 associados produtores e seu presidente, também presidente da Câmara Setorial do Caju, é João Batista Ponte. Fonte: Blog Diário do Nordeste (Clique Aqui!)
ASCAJU (Entidade) quer maior produção do caju
Lideranças buscam uma retomada da economia do caju.
Da esquerda para a direita, João Batista Ponte, Rodrigo Diógenes, Francisco José de Sousa (presidente da Ascaju), Wagner Jucá e o deputado estadual Manuel Duca da Silveira |
Fortaleza. Tudo se aproveita e nada se perde. Essas são as vantagens há tempos sentidas pelos produtores de caju, mas que ainda se ressentem das grandes perdas do pedúnculo. Agora, a ideia não é apenas fazer o aproveitamento correto de todo o produto do cajueiro, como também ampliar os recursos para adubação e novo reflorestamento no Ceará.
Essas são as metas da nova diretoria da Associação dos Cajucultores do Estado do Ceará (Ascaju), que tomou posse em dezembro passado.
O presidente Francisco José de Souza disse que o compromisso maior é privilegiar iniciativas que venham a destacar a cajucultura na economia cearense. Dentre as medidas criativas está a concepção de uma máquina que produz o melado a partir do pedúnculo. A iniciativa partiu do produtor Wagner Jucá e vem sendo desenvolvida no município de Barreira, a 75 quilômetros de Fortaleza.
"A castanha tem 100% de aproveitamento, enquanto o pedúnculo é 92% desperdiçado. Ou seja o desperdício é total", diz Wagner Jucá, cuja ideia acabou sendo apoiada pela nova diretoria da Ascaju.
Wagner lembra que a máquina tem um baixo custo e é de fundamental importância para alavancar a economia de pequenos e médios produtores. Com isso, garante que haveria um ganho imediato para as comunidades do Litoral Oeste, que são as mais desprovidas de uma indústria de beneficiamento do suco.
"É indiscutível os ganhos econômicos com a fabricação do melado", afirma Wagner. Com 2,5 quilos se pode produzir 250 ml de melado, com preços de mercado em torno de R$ 5,00.
Integração
Para Francisco José de Sousa essa é uma das boas alternativas para incrementar a economia. Ele explica que a nova diretoria da Ascaju vai se empenhar numa maior integração dos cajucultores cearenses, especialmente nas localidades Aracati, Itapipoca, Camocim, Pacajus e Cariri.
Francisco José observa que há muitos desafios a vencer. Uma delas é a reposição da floresta. A que predomina no Ceará detém uma produção obsoleta, o que requer uma mudança por espécimes de cajueiro anão. A implantação é considerada uma prioridade para mudar o perfil das copas e reduzir a idade de produção dos pomares.
Além disso, a entidade também se empenhará pela produção irrigada e a fertilização dos solos, especialmente em regiões com solos pobres e com uma cultura bastante vinculada com o caju. Ele diz que essas tecnologias não são caras e são de vital importância para o crescimento do setor no Ceará.
"Os pomares velhos têm que ser substituídos e a castanha deverá retomar o valor de mercado que havia há alguns anos", disse o presidente da Ascaju, que faz parte da câmara setorial da Federação da Agricultura do Estado do Ceará (Faec).
A substituição se daria de forma racional e não traria danos ambientais, já que a madeira do cajueiro não tem uma proteção especial pelo Ibama.
Só no Estado do Ceará, são desperdiçados 1,3 bilhões de cajus por ano. Os produtores retiram a castanha e jogam no lixo a outra parte da fruta.
Com a máquina criada Wagner Jucá diz que o suco do caju é extraído para a fabricação de um mel e a polpa é triturada.
Cultivo
O caju é cultivado em aproximadamente 700 mil hectares distribuídos nos estados do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Maranhão e Bahia, proporcionando uma safra anual de castanhas de caju em torno de 320 mil toneladas. A castanha de caju "in natura" é a matéria-prima utilizada pela indústria de processamento, que dela obtém a amêndoa de castanha de caju (ACC), e extrai o líquido da casca da castanha (LCC), produtos destinados à exportação. Atualmente, o Brasil ocupa o terceiro lugar na produção mundial.
Mais informações:
Comunidade Uruá
Barreira-Ceará
(a 75 quilômetros de Fortaleza)
Contato: Wagner Jucá
Telefone: (85) 9981.6847
Essas são as metas da nova diretoria da Associação dos Cajucultores do Estado do Ceará (Ascaju), que tomou posse em dezembro passado.
O presidente Francisco José de Souza disse que o compromisso maior é privilegiar iniciativas que venham a destacar a cajucultura na economia cearense. Dentre as medidas criativas está a concepção de uma máquina que produz o melado a partir do pedúnculo. A iniciativa partiu do produtor Wagner Jucá e vem sendo desenvolvida no município de Barreira, a 75 quilômetros de Fortaleza.
"A castanha tem 100% de aproveitamento, enquanto o pedúnculo é 92% desperdiçado. Ou seja o desperdício é total", diz Wagner Jucá, cuja ideia acabou sendo apoiada pela nova diretoria da Ascaju.
Wagner lembra que a máquina tem um baixo custo e é de fundamental importância para alavancar a economia de pequenos e médios produtores. Com isso, garante que haveria um ganho imediato para as comunidades do Litoral Oeste, que são as mais desprovidas de uma indústria de beneficiamento do suco.
"É indiscutível os ganhos econômicos com a fabricação do melado", afirma Wagner. Com 2,5 quilos se pode produzir 250 ml de melado, com preços de mercado em torno de R$ 5,00.
Integração
Para Francisco José de Sousa essa é uma das boas alternativas para incrementar a economia. Ele explica que a nova diretoria da Ascaju vai se empenhar numa maior integração dos cajucultores cearenses, especialmente nas localidades Aracati, Itapipoca, Camocim, Pacajus e Cariri.
Francisco José observa que há muitos desafios a vencer. Uma delas é a reposição da floresta. A que predomina no Ceará detém uma produção obsoleta, o que requer uma mudança por espécimes de cajueiro anão. A implantação é considerada uma prioridade para mudar o perfil das copas e reduzir a idade de produção dos pomares.
Além disso, a entidade também se empenhará pela produção irrigada e a fertilização dos solos, especialmente em regiões com solos pobres e com uma cultura bastante vinculada com o caju. Ele diz que essas tecnologias não são caras e são de vital importância para o crescimento do setor no Ceará.
"Os pomares velhos têm que ser substituídos e a castanha deverá retomar o valor de mercado que havia há alguns anos", disse o presidente da Ascaju, que faz parte da câmara setorial da Federação da Agricultura do Estado do Ceará (Faec).
A substituição se daria de forma racional e não traria danos ambientais, já que a madeira do cajueiro não tem uma proteção especial pelo Ibama.
Só no Estado do Ceará, são desperdiçados 1,3 bilhões de cajus por ano. Os produtores retiram a castanha e jogam no lixo a outra parte da fruta.
Com a máquina criada Wagner Jucá diz que o suco do caju é extraído para a fabricação de um mel e a polpa é triturada.
Cultivo
O caju é cultivado em aproximadamente 700 mil hectares distribuídos nos estados do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Maranhão e Bahia, proporcionando uma safra anual de castanhas de caju em torno de 320 mil toneladas. A castanha de caju "in natura" é a matéria-prima utilizada pela indústria de processamento, que dela obtém a amêndoa de castanha de caju (ACC), e extrai o líquido da casca da castanha (LCC), produtos destinados à exportação. Atualmente, o Brasil ocupa o terceiro lugar na produção mundial.
Mais informações:
Comunidade Uruá
Barreira-Ceará
(a 75 quilômetros de Fortaleza)
Contato: Wagner Jucá
Telefone: (85) 9981.6847
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
A criatividade e o amor a cultura do caju é demonstrada no Piauí, Bahia e Rio Grande do Norte
Os outros estados produtores de castanha de caju, estão fazendo o dever de casa quando o assunto é amor a Cultura do Caju, e alguém diria: "Mas nós temos o Caju Nordeste", e nós dizemos o Caju Nordeste é de todos, precisamos criar algo para nosso estado, mas o que ?
Eu tenho uma idéia, se quiser saber entre em contato conosco, pois a idéia passará a ser nossa e não só do Blog
Vejam!
No Piauí
Na Bahia
No Rio Grande do Norte
Quem que apostar ? Ele vai se chamar CAJULINO |
Torcedor pode escolher nome do mascote do Campeonato Potiguar
'Caju' será batizado oficialmente na sexta-feira. Cajubola, Cajulino e Cajugol são as opções da votação que está sendo realizada no site da FNF
A Federação Norte-rio-grandense de Futebol promove votação para escolher o nome do mascote do Campeonato Potiguar 2013, que será um caju, símbolo desenvolvido pelo chargista Brum. As opções são: Cajubola, Cajulino e Cajugol.
Os internautas podem votar pelo site oficial da FNF (www.fnf.org.br), até as 18h de quinta-feira. O presidente da FNF, José Vanildo, vai anunciar o nome mais votado na sexta-feira, durante entrevista coletiva, às 11h, na sede da entidade.
Fonte: Globo Esporte (Clique Aqui!)
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
Produção de caju garante um salário extra para agricultores de Itapicuru
Bahia
Assim que o sol nasce, José do Carmo Nascimento, 56
anos, morador do assentamento PA Arizona, no município de Itapicuru, já está de
pé para começar a lida com seus 800 pés de caju. “Quem madruga Deus ajuda”,
justifica.
Com disposição, ele percorre
toda a propriedade, diariamente, para cuidar de sua plantação. Seu Zé do Carmo,
como é conhecido, conta satisfeito que hoje o caju é sua fonte de sustento.
Mas a vida nem sempre foi de
flores de cajueiro. “Já trabalhei muito com a enxada pros outros, de sol a sol.
Hoje sou agricultor e meu dinheiro vem daquilo que eu planto. Nossa vida vem
melhorando a cada dia que passa, graças à atenção que estamos recebendo do
governo”.
Foi graças ao projeto que Seu Zé
do Carmo aprendeu a desenvolver técnicas para aumentar a qualidade dos frutos,
a produção e, consequentemente, a renda. De acordo com o coordenador da Ater,
da CAR, Romildo Pierre, quando a Cediter procurou a companhia para fazer o
convênio de assistência técnica para os produtores de caju foi na intenção de
melhorar e levar novas tecnologias de plantio e irrigação para a
comercialização.
“O objetivo é fortalecer a
agricultura familiar através da introdução de novas técnicas, assegurando a
renda dessas famílias e expandindo a cultura, formando novos pomares e
conquistando novos mercados”, disse Romildo.
Ainda segundo o coordenador,
apesar da ausência de chuva, o projeto teve muito êxito e os produtores estão
sobrevivendo e tirando sua renda adicional graças à renda do caju. “Uma grande
empresa de alimentos já se interessou pelo produto e isso é fruto da nossa
intervenção”.
O fortalecimento da cajucultura
familiar nas comunidades rurais do semiárido do nordeste da Bahia envolve três
territórios de identidade, Semiárido Nordeste II, Litoral Norte e Sisal, nos
municípios de Jeremoabo, Ribeira do Pombal, Ribeira do Amparo, Olindina, Santa
Brígida, Sátiro Dias, Nova Soure e Água Fria.
Na primeira fase, foram
distribuídas 50 mil mudas. Já na segunda, os técnicos da Ater foram capacitados
para produção de 30 mil mudas de caju-anão-precoce. Foram feitos enchimento dos
sacos, escolha e plantio das sementes de caju doadas pela comunidade,
aprendizado e prática das técnicas de enxertia do caju, além do monitoramento no
desenvolvimento das mudas.
Foram realizadas também
correntes para marcação de covas com espaçamento adequado para plantio do
caju-anão-precoce, como pré-condição do recebimento e plantio das mudas.
Em uma capacitação, os
beneficiários conheceram as práticas de combate a pragas e doenças e o manejo
adequado da cultura, como a poda e demonstração de coroamento do solo na área
da copa da árvore para favorecer a produção de frutos na safra.
O projeto coincide com a fase
final, da frutificação dos frutos prontos pra serem comercializados nas
comunidades que iniciaram o plantio de caju-anão- precoce a aproximadamente
seis anos e que, hoje somadas todas as comunidades, já ultrapassam 200 mil pés.
Algumas ainda estão em fase inicial no aproveitamento do pedúnculo além da
castanha, e outras devem solidificar com o contrato de fornecimento do
pedúnculo para o mercado.
Foco no
fortalecimento
De acordo com o coordenador da
equipe técnica que acompanha os produtores, Denison Souza Monteiro, o projeto
da Cediter, executado pela CAR, começou em 2008, com o intuito de fortalecer a
cajucultura em municípios que mais concentram a produção, em uma região carente
de assistência técnica.
“Entre os beneficiários,
detectamos aqueles que se enquadram não como produtores, mas como extrativistas,
que tiravam o caju de forma predatória, sem pensar na sua produção e na
qualidade. Através de dias de campo e das visitas constantes às plantações,
levamos o conhecimento para os produtores”, explicou Denison.
Tainara destacou ainda que
muitos tinham o pensamento de só utilizar a castanha, e hoje, com o
conhecimento, eles entendem que o fruto também é rentável. “O caju é resistente
e veio quando chegou a escassez da chuva. O caju é o 13º do agricultor”.
Para Manoel Antônio dos Reis,
54 anos, agricultor da comunidade de Baixa da Tranqueira, em Jeremoabo, a vida
melhorou muito depois da chegada da assistência técnica. “Aprendemos a
trabalhar melhor com os cajueiros. Agora sabemos fazer a poda da forma correta,
combater pragas e, principalmente, fazer a substituição de copas. Com esse
processo de enxertia, temos a certeza que teremos um cajueiro de qualidade, e
isso está melhorando os frutos que colhemos aqui”.
Fonte: Tribuna da Bahia (Clique Aqui!)
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
APL da Cajucultura de Barreira realiza confraternização
O
Comitê Gestor Local da Cajucultura de Barreira a partir de suas representações
Institucionais, realizou no ultimo dia 12 de dezembro, as 14:00h, na Sede do
Instituto CENTEC de Barreira, um momento festivo de confraternização.
O
objetivo principal do evento foi apresentar as ações executadas pelas
Instituições membros e parceiras do referido Comitê e promover um momento de
integração e descontração entre todos aqueles que direto e indiretamente contribuem
para o fortalecimento da atividade da cajucultura no Município.
Além dos
membros representantes do Comitê estiveram presentes as seguintes autoridades:
Sr. José dos Santos, coordenador da UEPE/CENTEC de Barreira
Sr. Raimundo
Nonato, supervisor do Campo Experimental da EMBRAPA de Pacajus
Sr. Guido
Alves, representante da Câmara Setorial do Mel
Sra. Vilma Moreira, professora
representante da UNILAB
Sr. Wagner Jucá, empresário da área de processamento
do pedúnculo do caju
Sr. Francisco José – Franzé, presidente da ASCAJU e atual
Secretário de Agricultura de Horizonte
Sr. Antonio Francisco – Chico do
calcário, da empresa de mineração
Sra. Luisiane Gondim, cooperativa Nacional
da Agricultura Familiar e empreendimentos Rurais.
Agradecemos a todos os presentes,
especialmente aos agricultores familiares, atores principais dessa organização
e realização, na esperança de contar com todos os membros e colaboradores
durante todo o próximo ano.
Um
FELIZ NATAL e um próspero 2013 com significativas produções de caju
Maria
Luciene
Representando toda Coordenação do Comitê Gestor da Cajucultura de Barreira
Segue abaixo o registro fotográfico
domingo, 9 de dezembro de 2012
Rapadura de caju seria apreciada por Luiz Gonzaga
Ver vídeo ? (Clique Aqui!)
Gonzaga cantava a natureza, mas também as delícias da comida nordestina. Na música “Eu vou pro crato” ele diz que vai comer arroz com pequi, feijão com rapadura e farinha do cariri. E com saudade de Pernambuco, ele lamenta estar longe da sanfona, da peixada, do caju.
Que tal juntar as duas coisas? O Via Brasil especial sobre Luiz Gonzaga ensina a fazer rapadura de caju – um doce que com certeza seria apreciado pelo nordestino de Exu.
Ingredientes:
- 12 kg de caju sem castanha
- 1 kg de açúcar
- 3 colheres de leite em pó
- suco de limão
Como fazer:
Corte o caju em rodelas e deixa cozinhar em 1l de água até amolecer um pouco.
Deixe escorrer por 2 horas. Depois coloque numa panela com açúcar. Acrescente o
leite em pó e mexa até engrossar a calda. Depois que a mistura estiver amassada,
leve para a forma.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Deputado Duquinha, leva a ASCAJU e o Museu do Caju para o Festival do Camarão da Costa Negra
ESFORÇO E
DEDICAÇÃO . Iniciativa marcada pela visão do empresário Livino Sales que, desde
o início, mediante recursos financeiros e esforços pessoais, viabilizou a
realização do evento. A criação do festival é fruto do trabalho pessoal do
empresário Livino Sales. Seu objetivo, com o Festival, é mostrar ao Brasil e ao
mundo a potencialidade da região da Costa Negra para produzir um camarão
diferenciado, de muita qualidade. Diz ele: “Eu espero que o Festival
Internacional do Camarão se transforme no maior do mundo tanto na parte técnica
como na gastronomia. Estamos querendo mostrar o que temos de melhor no setor”.
Parabéns ao Deputado Duquinha e ao Empresário Livino Sales, por disponibilizar um espaço
para a Cajucultura
Sugerimos que
no próximo ano tenha um painel somente com pratos a base de Castanha e de Caju,
pois devemos surpreender os turístas da Copa positivamente, e este festival é
um ótimo canal de comunicação com os Chef´s do mundo inteiro...
Deputado Duquinha com amigos com o Secretário da ASCAJU Wagner Jucá e o nosso amigo Gérson, do Museu do Caju |
Um Produtor Rural, com a Superintendente do Ministério da Agricultura, Dra. Maria Rufino, e o parceiro Wagner Jucá |
Produtos do Caju, apresentados aos visitantes do Seminário |
Deputado Duquinha com o nosso parceiro Gérson Linhares |
Cajucultores piauienses vendem castanhas de cajú para a Itália
A Central de Cooperativas de Cajucultores do Estado do Piauí,
Cocajupi, e a cooperativa Chico Mendes, localizada na cidade de Modena na Itália, realizaram acordo comercial para exportação de castanha de caju.
A Cocajupi exportará 180 caixas de castanha de caju, cada caixa com 232 quilos, sendo comercializadas por mais de R$ 120 mil, para a cooperativa italiana.
Há mais de um ano a Cocajupi exporta castanha de caju para a Itália, sendo a quinta remessa para exportação. A negociação é realizada devido a conquista da Certificação Comércio Justo, Fairtrade pela entidade.
Os requisitos para ingressar no Comércio Justo são responsabilidade social, sustentabilidade e competitividade dos empreendimentos do setor de agronegócio. Entre os benefícios da certificação está o prêmio repassado aos produtores que fazem parte dessa modalidade de comércio.
A empresa certificadora FLO audita as organizações, analisando se os critérios foram cumpridos, para que recebam o certificado de Comércio Justo, Fairtrade. Essas empresas são acompanhadas por consultores do Sebrae, capacitando, orientando e apoiando para melhorar os critérios a serem avaliados.
Esse certificado permite que os agricultores melhorem seu negócio e possam investir também no comércio exterior, tendo novas oportunidades para vender seus produtos, possibilidade de pré-financiamento e preços justos e estáveis.
“Os produtores de caju que fazem parte da Cocajupi, não ficaram parados com o problema da estiagem, sempre procuraram implementar a exportação, apesar dos valores mais altos devido à estiagem conseguiram exportar e abastecer o mercado nacional e já estamos com grandes perspectivas de negócios” afirma a gestora do Projeto de Fruticultura do Sebrae no Piauí, Geórgia Pádua.
Fonte: Portal AZ em 07/12/2012 (Clique Aqui!)
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Castanha de caju é a oleaginosa mais light, diz o Inmetro. Veja o ranking!
O Inmetro fez o teste e descobriu que a diferença de gordura entre as oleaginosas pode variar em até 45%. No teste da gordura insaturada, o primeiro lugar ficou com as nozes.
Veja o vídeo (Clique Aqui!)
Boa sorte aí na areia, dona Encrenca! Nos mercados, pelo menos, a temporada já é da castanha do Pará, das avelãs, macadâmias e nozes. Por isso, o Inmetro decidiu fazer um teste importante com as frutas oleaginosas.
O relatório completo desse teste você encontra no nosso site.
“A gente chama de oleaginosas, grãos e sementes que têm um teor de óleo acima de 30%, 35%”, explica a engenheira de alimentos Ana Rauen.
Amêndoa, amendoim, avelã, castanha de caju, do Pará, sem falar nas macadâmias e nas nozes, que não só fazem sucesso nas festas de fim de ano, como fazem um bem danado.
“Elas trazem diversos benefícios para a saúde. Entre eles o controle da glândula tireóide, o bom funcionamento dela. Um enorme efeito protetor para o coração, melhora na pressão arterial”, enumera a nutricionista funcional Patricia Augstroze .
“Ajudam a evitar o envelhecimento precoce”, cita Rauen.
Mas será que engorda? O Inmetro fez o teste e descobriu que a diferença de gordura entre as oleaginosas pode variar em até 45% e a mais light de todas, sabe qual é? A castanha de caju.
Light, mas nem tanto. Em cem gramas de castanha do caju, 48 são pura gordura. Depois vem o amendoim, a amêndoa, a avelã, as nozes, a castanha do Pará e por último, a macadâmia. A cada cem gramas, quase 70% são gordura e 623 calorias.
Isso é um almoço. Para a nutricionista, “equivaleria a um prato bem grande de arroz, feijão, bife, batata frita e uma salada”.
“Você está consumindo em um pacotinho de macadâmia quase toda a gordura que você tem que consumir por dia”, ressalta xx.
Mas os fãs da macadâmia não precisam se desesperar. Boa parte dessa gordura faz bem.
“A macadâmia tem bastante gordura insaturada. As gorduras insaturadas são benéficas para o organismo porque reduzem o colesterol ruim sem reduzir o colesterol bom”, explica a técnica do Inmetro Juliana Caribé.
No teste da gordura insaturada, o primeiro lugar ficou com as nozes.
O Inmetro também mediu a quantidade de gordura saturada nas oleaginosas e essa sim é preocupante.
“A gordura saturada é muito prejudicial para o coração porque pode aumentar o colesterol ruim e baixar o bom, isso faz com que a longo prazo o paciente sofra um risco eminente de sofrer um infarto, um AVC, algum tipo de doenças cardiovascular.”, aponta a nutricionista Patricia.
A campeã nessa gordura que aumenta o colesterol ruim foi a castanha do Pará.
“Ela ultrapassa os valores diários recomendados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, então é necessário consumir com moderação”, evidencia a técnica do Inmetro..
Para quem tem problema com o colesterol, as melhores opções são as amêndoas, as avelãs e as nozes. Só não pode exagerar. Um punhadinho por dia está de bom tamanho.
“Outra coisa muito importante, que não sejam estas oleaginosas salgadas ou tostadas. Que elas sejam cruas e que a gente guarde na geladeira quando chegar em casa”, orienta a nutricionista.
domingo, 2 de dezembro de 2012
Homenagem ao "Rei do Baião" Luis Gonzaga
Quer escutar a Rádio Acauã? (Clique Aqui!)
Toda homenagem é pouca a este Homem que tão bem representou o nordestino...
Na seca, falta chuva, falta tudo...
Falta até o Caju !
Vamos escutar o Acauã para espantar os males da seca...
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Cajucultura desperta interesse de visitantes da Fenagro-BA
28/11/12 - 10:35
Os técnicos da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), vinculada à Secretaria da Agricultura (Seagri), Osvaldo Costa Miranda, Mary Ferreira de Souza e Antônio José Nascimento, trouxeram para a Bahia, mudas de caju anão precoce, para desenvolver um projeto com a cultura para a região de Ribeira do Pombal, com a implantação da primeira Unidade de Observação desta espécie. A idéia surgiu quando a turma conheceu o trabalho de melhoramento genético de caju, realizado pela Embrapa há 19 anos, em Pacajus, no Ceará.
Como relata Osvaldo Miranda, as mudas foram avaliadas para conhecimento da sua capacidade produtiva e de adaptação à região semiárida da Bahia. Comprovada a sua adaptabilidade, precocidade e produtividade, foram reproduzidas pela EBDA e, hoje, representam uma parcela significativa da produção de caju, no Estado.
Com tais qualidades, foi rápida a disseminação do material disponibilizado pela EBDA, que continuou a pesquisar sobre a cultura, visando materiais mais produtivos, precoces e de qualidade, buscando atender às demandas dos agricultores baianos. “Com as novas variedades desenvolvidas, inclusive aqui na Bahia, pela EBDA, produzimos, em Ribeira do Pombal, mais de 60 mil mudas, por ano, atendendo pedidos de agricultores de toda a Bahia”, afirma Miranda.
Disponibilidade na Fenagro
Na Fenagro 2012, que acontece até o próximo domingo (02), no Parque de Exposições de Salvador, a cajucultura se destaca no estande da Cadeia Produtiva da Fruticultura, onde é procurada por agricultores e pessoas interessadas, muitas vezes, em apenas ter um ou mais cajueiro em seus quintais, jardins e sítios, para desfrutar da beleza da planta e do saber de um bom caju.
No estande, os técnicos da EBDA, além de disponibilizar mudas de variedades apropriadas para consumo – mais doces e sem tanino (pigarro) -, explicam todo o processo de produção da cultura, desde a produção de mudas, por enxertia, até os tratos culturais, colheita e comercialização. “Na Fenagro, a maior procura de mudas vem da parte de pessoas das áreas urbanas, que desejam um cajueiro no jardim ou no pomar, que disponibilize um bom fruto para degustar”, explicou o técnico que complementou: “as mudas de caju da EBDA, oferecem a qualidade procurada, com frutos bonitos, muito doces e sem pigarro. Por isso somos tão procurados”.
Como relata Osvaldo Miranda, as mudas foram avaliadas para conhecimento da sua capacidade produtiva e de adaptação à região semiárida da Bahia. Comprovada a sua adaptabilidade, precocidade e produtividade, foram reproduzidas pela EBDA e, hoje, representam uma parcela significativa da produção de caju, no Estado.
Com tais qualidades, foi rápida a disseminação do material disponibilizado pela EBDA, que continuou a pesquisar sobre a cultura, visando materiais mais produtivos, precoces e de qualidade, buscando atender às demandas dos agricultores baianos. “Com as novas variedades desenvolvidas, inclusive aqui na Bahia, pela EBDA, produzimos, em Ribeira do Pombal, mais de 60 mil mudas, por ano, atendendo pedidos de agricultores de toda a Bahia”, afirma Miranda.
Disponibilidade na Fenagro
Na Fenagro 2012, que acontece até o próximo domingo (02), no Parque de Exposições de Salvador, a cajucultura se destaca no estande da Cadeia Produtiva da Fruticultura, onde é procurada por agricultores e pessoas interessadas, muitas vezes, em apenas ter um ou mais cajueiro em seus quintais, jardins e sítios, para desfrutar da beleza da planta e do saber de um bom caju.
No estande, os técnicos da EBDA, além de disponibilizar mudas de variedades apropriadas para consumo – mais doces e sem tanino (pigarro) -, explicam todo o processo de produção da cultura, desde a produção de mudas, por enxertia, até os tratos culturais, colheita e comercialização. “Na Fenagro, a maior procura de mudas vem da parte de pessoas das áreas urbanas, que desejam um cajueiro no jardim ou no pomar, que disponibilize um bom fruto para degustar”, explicou o técnico que complementou: “as mudas de caju da EBDA, oferecem a qualidade procurada, com frutos bonitos, muito doces e sem pigarro. Por isso somos tão procurados”.
Fonte: SEAGRI - BA
domingo, 25 de novembro de 2012
A posse da nova Diretoria da ASCAJU, na Assembléia, é bastante prestigiada
A legítima representante dos produtores de Caju no Estado do Ceará recebeu apoio de todas as instituições ligadas ao setor
Agradecemos a todos e especialmente aos nossos Deputados do Caju, Hermínio Resende e o Duquinha, que sempre apoiaram ao nosso setor e disponibilizaram a TV Assembléia para divulgar o evento
Um sonoro MUITO OBRIGADO !!
E vamos a luta !
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