sexta-feira, 29 de junho de 2012

Santo Antônio de Lisboa no Piauí é a Capital do Caju


De viagem para Picos, com o objetivo de participar do 9 º Caju Nordeste, nos deparamos com a placa abaixo na entrada de Santo Antônio de Lisboa


Nunca nenhuma cidade do Ceará colocou este título, e aqui no Piauí eles fazem jus ao título, pois aqui realmente eles "respiram caju", enquanto que nós cearense, só "respiramos castanha"


Temo que aprender com os piauienses...


Veja uma frase de um produtor:


"Aqui a castanha é acessório, pois aproveitamos tudo do caju"



Entendem o motivo de ser a Capital do Caju, esta lojinha fica em frente a entrada da cidade

LOJINHA TUDO DO CAJU

Tem algo a nos dizer ?

Amigos tenho muita novidade
mas agora tenho que ir tomar café...

FUI !!!!!


terça-feira, 26 de junho de 2012

Assista o vídeo do Hamburguer de Caju



Hamburguer de Caju

 
130 exibições 
   
Enviado por  em 14/10/2011

Hamburguer de Caju - O MUNDO VAI OUVIR FALAR DELE ! ESCREVAM ISSO...








A turma da colônia de férias come com prazer! Hambúrguer no lanche. Tudo errado? Que nada. Não é qualquer hambúrguer.
"Eu nunca pensei que existisse hambúrguer de caju", diz Lauana de Oliveira , de 8 anos.
"Não sabia nem o que se fazia com caju, fora o doce, a cajuína e o suco. Eu nunca pensei em hambúrguer", conta a estudante Thaís Cartaxo.
Caju é matéria-prima que o Ceará tem de sobra. No estado, que é o maior produtor brasileiro, só a castanha tem mercado. A polpa quase não é aproveitada.
"São desperdiçados 90% do caju. Os outros 10% são vendidos para a indústria de sucos, caju de mesa e o restante é utilizado como ração animal", diz o secretário de Agricultura de Beberibe, Alexandre Belém.
Uma pena. Por isso, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) decidiu inventar um jeito de evitar o desperdício e criou a receita do hambúrguer, que é muito simples. A polpa é batida no liquidificador e peneirada para tirar o suco. Depois, é temperada.
"A fibra é temperada com o que a gente usa habitualmente na carne: cebola, pimenta, alho. Isso depende do gosto de cada um. E quando a gente quer, pode acrescentar algumas ervas, como orégano e alecrim", ensina a instrutora do Senar Rosimar Brito Chaves.
Quando estiver no ponto, deixe esfriar e acrescente farinha de trigo. Depois, dê o formato. A fritura é igual a de um hambúrguer comum. Mas o cheirinho no ar dá água na boca!
Para quem prova pela primeira vez, é difícil identificar de cara o gosto do caju por conta dos temperos e do sal, mas dá para perceber no finalzinho que tem um toque da fruta no meio e é muito gostoso.
No Laboratório da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), pesquisadores analisaram a receita. Descartaram riscos de contaminação e confirmaram o nível nutricional do alimento.
"Na realidade, ele é bastante saudável porque tem um teor de fibras muito alto e isso ajuda muito o organismo na questão do funcionamento do intestino. Apesar de ter baixo teor de proteína, a sidra é muito boa para o organismo", avalia a pesquisadora da Embrapa Janice Ribeiro Lima.
O último teste feito com o hambúrguer de caju foi o sensorial. Os pesquisadores queriam saber como seria a aceitação no mercado e se era possível congelar o produto mantendo as características originais, como cheiro, sabor e consistência. Quem deu a palavra final foram os consumidores. Durante seis meses, uma turma foi ao laboratório dar uma provadinha na novidade. Para cada provador, apenas um pedacinho para degustar. Depois de muitas mordidas...
"Gostei muito da aparência, do aroma e do sabor. Mas gostei moderadamente da textura", diz a estudante Germana Soares.
"Apesar de ser de caju, o sabor não é tão pronunciado, devido aos temperos. Só precisaria melhorar a textura", comenta o engenheiro de alimentos Leandro Fernandes.
"Os consumidores avaliaram esse produto como 'gostando ligeiramente'. E essa avaliação não caiu ao longo dos seis meses que a gente armazenou", conta a pesquisadora da Embrapa Janice Ribeiro Lima.
Congelado nos períodos de entressafra, esse alimento pode fazer parte da merenda escolar o ano inteiro. E é o que vai acontecer em Beberibe, no litoral do Ceará, na volta às aulas. Pelo teste das férias, não há mais dúvida: a nova merenda vai ser um sucesso!
"Achei nota 10. Estava maravilhoso", Thaís.
"Eu daria nota 20, porque é muito gostoso", elogia Lauana.
MAIS INFORMAÇÕES:
- Desenvolvido pela Embrapa Agroindústria Tropical
Site: 
www.cnpat.embrapa.br
E-mail: 
sac@cnpat.embrapa.br
Hambúrguer de Caju
Ingredientes
8kg de caju fresco (sem castanha)
300g de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de cheiro verde picados
2 pimentões médios picados
4 tomates grandes picados
2 cebolas médias picadas
1/2 colher (sopa) de corante (colorau)
1 cabeça de alho grande (ou 3 colheres de sopa de pasta de alho)
pimenta-do-reino a gosto
sal a gosto
 
Modo de Fazer

Lavar bem os cajus, acrescentar um pouco de água e bater do liquidificador. Depois, peneirar bem para tirar todo o suco. O que sobra é a fibra (mais ou menos 1,5kg). Colocar a fibra numa panela e temperar com alho, cebola, tomate, cheiro-verde, pimentão, corante, pimenta-do-reino e sal a gosto. Refogar por mais ou menos 10 minutos. Tirar do fogo e colocar numa bandeja grande para esfriar. Quando estiver fria, acrescentar a farinha de trigo e espalhar sobre superfície com a ajuda de um rolo (como se fosse uma massa). Por último, cortar no formato de hambúrguer. A fritura é igual a de um hambúrguer tradicional.
Dicas: acrescentar os temperos que você costuma usar na carne, como ervas, por exemplo; usar a boca de uma xícara ou copo para dar o formato de hambúrguer.
Rendimento médio: 20 hambúrgueres

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Coco, tijolo e escavadeira terão imposto de importação maior


Foto de ALMIR

Agência O Globo – qua, 20 de jun de 2012

BRASÍLIA - As importações de alguns produtos terão seus impostos elevados, para proteger as indústrias brasileiras. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou nesta quarta-feira a primeira revisão anual da Lista Brasileira de Exceções à Tarifa Externa Comum (Letec), válida para os países membros do Mercosul. Foram incluídos na lista o coco sem casca, tijolos para fornos, e maquinas pesadas (como motoniveladoras e retroescavadoras).
O Brasil está autorizado a manter em sua lista de produtos que têm exceção no imposto, até 2015, cem códigos de produtos, e foi preciso excluir da lista outros três itens para fazer novas inclusões. Foram excluídas as exceções na tributação de filmes fotográficos, filmes para raio-x e ácido sulfúrico.
De acordo com a nova lista, o imposto de importação do coco sem casca passa de 10% para 55%, a partir de primeiro de setembro de 2012, quando a salvaguarda aplicada às importações do produto perderá sua vigência. Para os motoniveladores articulados, o imposto sobe de 0% para 35%, e para outros tipos de motoniveladoras, de potência inferior a 275 HP, o Imposto de Importação passa de 14% para 35%, mesma alíquota válida para as retroescavadoras. Por fim, para os tijolos utilizados em fornos de siderúrgicas e de indústrias de vidros, a alíquota foi elevada de 10% para 35%.
Segundo o MDIC, a justificativa para aumento desses impostos - excluindo o do coco - é o "aumento significativo das importações, reduzindo os níveis de competitividade das indústrias nacionais".
Ainda foi publicada a redução da alíquota do imposto de importação do produto químico usado para fabricar espumas, vernizes e colas, de 14% para 2%, para evitar desabastecimento. Por fim, a medida publicada no "Diário Oficial da União" desta quarta-feira ainda excluiu nove produtos, usado por laboratórios, da lista de produtos em regime de Ex-tarifários - que têm redução do imposto de importação devido a falta de fabricante nacional. Segundo o MDIC, já existe opção nacional para esses itens.
Fonte: Agência Globo (Clique Aqui!)

Senador Wellington Dias anuncia evento da cultura de caju no Piauí




Redação.. - 25 de junho de 2012 às 19:00

BRASÍLIA (Agência Senado) -  O senador Wellington Dias (PT-PI) anunciou nesta segunda-feira (25) a realização da nona edição do Caju Nordeste, considerado o maior evento sobre cajucultura no Brasil. O evento, do qual o senador, participará, será realizado de 28 de junho e 1º de julho, na cidade de Picos, no Piauí. O senador afirmou que a cultura do caju cumpre uma função social importante não só no Piauí, mas em todo o Nordeste.



- O cajueiro, para o semiárido nordestino, é de suma relevância porque os empregos do campo são gerados na entressafra de culturas tradicionais, como milho, feijão e algodão, reduzindo, assim, o êxodo rural - explicou o senador, que também destacou o papel do caju e derivados na alimentação das famílias.


O evento contará com painéis, seminários, cursos, oficinas técnicas e visitas a empreendimentos. Além disso, haverá uma feira com exposição e venda de produtos, serviços e equipamentos relacionados à cajucultura. Também haverá atrações culturais e um festival gastronômico, com pratos feitos a partir de receitas que têm como ingredientes o caju e a castanha.

Fonte: Agência Senado (Clique Aqui!)



sábado, 23 de junho de 2012

A reunião da Câmara Setorial da Cajucultura aconteceu na EMBRAPA



Fomos muito bem recebidos pelo Chefe Geral, Vitor Hugo e o tema principal da reunião foi a "Produção Integrada de Frutas", algo muito necessário para o aproveitamento do pedúnculo de Caju


A Dra. Rosilene Ferreira Souto D.Sc. - Chefe da Divisão de Fruticultura MAPA/CPIA/DEPROS/SDC 



Tratou dos seguintes assuntos:

- Portaria INMETRO Nº 443 de 23 de novembro de 2011 
- Alteração das Normas Técnicas Específicas do Caju 
- Termo de Cooperação MAPA/EMBRAPA e Outras Instituições públicas e privadas 
- Composição e Instituição da Comissão Técnica da Produção Integrada do Caju 
- Outros assuntos de interesse de técnicos e produtores


Eis as fotos da reunião...

Dra. Rosilene Ferreira Souto D.Sc. - Chefe da Divisão de Fruticultura MAPA/CPIA/DEPROS/SDC 

Alderito Oliveira - Presidente da Câmara Setorial do Caju e Vitor Hugo - Chefe Geral da EMBRAPA



Dra. Rosilene Ferreira Souto fazendo a apresentação



Dr. Vitor Hugo dando boas notícias sobre a Cajucultura !
E como precisamos
.



AGROPACTO do dia 26 é sobre a Cajucultura... Alô Cajucultores ! Alô Deputado Duquinha !


O Deputado Duquinha e todos os Cajucultores que desejam ver "vida inteligente" na Cajucultura, devem aparecer no AGROPACTO do dia 26 e ainda marcarmos nossa ida ao Caju Nordeste no Piauí...

Vejam o Convite !



Barreiras é um exemplo a ser seguido e lá o preço da Castanha é melhor que as grandes indústrias...

Chegamos a 8.000 visitas... e 1 ano depois, quase nada mudou !






As visitas, em nosso Blog completam 8.000 desde que iniciamos em novembro de 2011

Nesta época estávamos indignados com a situação da Cajucultura Cearense, e desde lá é uma pena dizermos que pouca coisa mudou ou quase nada mudou... 

Veja quadro abaixo !



Nossos maiores problemas continuam:


1- Castanha sendo importada com um preço maior que o preço pago ao produtor cearense

2- A nossa produtividade por hectare é uma das menores do mundo

3- O desperdício do pedúnculo continua sendo um dos maiores absurdos do mundo

4- O preço da castanha não remunera a produção


A Saída é o FUNCAJU !

Recursos, não só para aumentar a produtividade,
 mas também, recursos para o aproveitamento do pedúnculo...

O Industrial, processa a Castanha 
e nós processaremos o Pedúnculo

A Copa vem aí !

E o que tem mais 
cearense do que doce de Caju ?

Aliás, peça uma sobremesa de doce de caju em qualquer restaurante de Fortaleza

"Se você encontrar eu te dou um doce"

Mas de outra coisa...









quarta-feira, 20 de junho de 2012

Brigada da Cajucultura visita a Cione, do Sr. Jaime Aquino, Industrial e Maior Cajucultor do Mundo





Deputado Duquinha acompanha a "Brigada da Cajucultura", onde já iniciou negociações com o Agroindustrial Humberto Adriano (do seu lado esquerdo), com o objetivo implantar uma Indústria de Sucos de Caju na região de Acaraú, para absorver a produção de pedúnculo da região e diminuir o desperdício, além de ajudar ao Cajucultor

O Blog "Sou Produtor de Caju", faz parceria com o "Museu do Caju"

Já participaremos do Festival do Camarão da Costa Negra a convite do Deputado Duquinha...

Vamos lá !

Contaremos mais...





terça-feira, 19 de junho de 2012

As observações de Gilson Lima, Analista da CONAB, ditas em novembro de 2011,continuam atuais


Peregrinando na internet, nós sempre encontramos algumas coisas que não tínhamos visto e eis um artigo interessante...



(...) A comercialização tem sido um dos grandes gargalos para a cajucultura, principalmente, no setor primário, onde a remuneração não cobre os custos de produção, com isso, não há estimulo para investir na melhoria do cajueiral.

No contexto geral, o que podemos levar em considerações é que há vários problemas na Cajucultura Cearense, uma delas é a estagnação na oferta da Castanha de Caju in natura, motivado pela ausência de investimento na melhoria do nosso cajueiral, mantendo uma baixa produtividade, que coloca em risco a Cultura do Caju em nosso Estado. É preciso aumentar a produtividade, com isso, melhorando a rentabilidade por hectare. Outro ponto preocupante é o desânimo dos produtores na comercialização, onde os preços não remuneram com valores justo, que cubram os custo de produção, isso, motivado pela falta de integração proativa entre os agentes produtivos do agronegócio do Caju e um melhor apoio pelos os agentes públicos, face haver fatores que justificam maior atenção a cajucultura, tais como:

  1. Contingente de trabalhos nos setores rural e industrial;
  1. Disponibilidade de tecnologias para modernização e expansão de todos os elos da cadeia produtiva;
  1. Elevada capacidade ociosa das indústrias de processamento;
  1. Fortalecimento acelerado dos concorrentes do Brasil;
  1. Crise internacional e câmbio.
Fortaleza-Ceará, 09 de Novembro de 2011.

Gilson Antônio de Sousa Lima
Analista de Operações
gilson.lima@conab.gov.br
Fone: 85-3253-0383
Conab/SUREG-CE/SEGEO 

Economia do Ceará cresce 3,4% e supera média nacional




A economia do Ceará cresceu 3,4% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com igual período de 2011, e superou a média nacional, a qual registrou alta de 0,8% durante o mesmo período.
Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) no Ceará foram divulgados nesta segunda-feira (18) pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece).
As taxas do PIB dos últimos quatro trimestres mostram um crescimento de 3,7% para o Ceará e 1,9% para o Brasil. Com este resultado, Ipece mantém uma estimativa de crescimento do PIB de 5% para 2012.
De acordo com o diretor geral do Ipece, professor Flávio Ataliba o setor de serviços puxou o crescimento cearense nos três primeiros meses deste ano, com uma variação de 5,1%, se destacando o comércio, com 6,9%, e alojamento e alimentação, com 7,2%.
Vendas varejistas
O desempenho do comércio foi confirmado pelo volume das vendas varejistas, medido pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC/IBGE). Segundo o Ipece, de janeiro a março de 2012, o índice simples ficou em 6,8%, mas quando as atividades de veículos, moto, partes e peças foram incluídas, a taxa baixa para 5,6%, contra o mesmo período de 2011.
Entre os segmentos do varejo que registraram as maiores altas, estão combustíveis e lubrificantes 15,9%; materiais de construção 14,4%; artigos farmacêuticos, médicos e outros 13,9% e móveis e eletrodomésticos, com 11,5%.
Todos esses serviços registraram altas nos três primeiros meses do ano, comparadas a igual período de 2011, e permitiram a manutenção de crescimento do volume de vendas cearenses.
Indústria
A indústria cearense registrou, nos três primeiros meses de 2012, queda no segmento de transformação com uma taxa negativa de 2,3%.
Segundo o Ipece, o número anulou praticamente, as taxas positivas da extrativa mineral, com 5,6%, e Construção Civil, com 4,4%, devido ao peso que exerce no índice geral da indústria, que é mais de 50%.
Apesar disso, a indústria no Ceará apresentou um crescimento de 1,6%.
Agropecurária 
Devido a estiagem, a agropecuária registrou queda de 9,8% no primeiro trimestre de 2012, em relação a igual período do ano anterior.
 
O setor está eDentre as três atividades que contribuem para a geração do PIB, a agropecuária  registrou queda de 9,8% no primeiro trimestre de 2012, em relação a igual período do ano anterior.
De acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola divulgado em maio deste ano, alguns produtos da lavoura, que possuem safra relevante no 1º trimestre, apresentaram queda nas estimativas de produção anual e produtividade, como o feijão (-48,8%), do milho (-53,6%), e do arroz (-25,8%) responsáveis por cerca de 90% da produção agrícola.
Por outro lado, apresentaram estimativas de crescimento de produção: a castanha de caju, com 51,1%,(?) melão 41,9% e melancia, com 31,9%.
Dados
Conforme informou o Ipece, os dados são preliminares e podem passar por alterações quando publicados os números definitivos de 2012 pelo IBGE e os demais estados do Brasil, constam do documento PIB Trimestral do Ceará – janeiro/março de 2012 – Contas Regionais.
Foram estimados com base nos resultados de três setores: agropecuária; indústria e serviços. Além do Ceará, apenas outros cinco estados realizam a estimativa de sua economia trimestralmente: Bahia, Espírito Santo, Goiás, Pernambuco, Minas Gerais e São Paulo.
Fonte: Diário do Nordeste (Clique Aqui!)
Grifo e (?) nosso,,,

domingo, 17 de junho de 2012

Seca está prejudicando a florada dos cajueiros no Rio Grande do Norte. Safra de 2012 deve ficar em torno das 10 mil toneladas no estado.

O maior cajueiro do mundo 



A estiagem que atinge o Nordeste está prejudicando a florada dos cajueiros noRio Grande do Norte, o que deve causar queda na produção de castanha.
Sem chuvas regulares nos quatro primeiros meses de 2012, os 100 hectares de cajueiro do produtor Francisco Rufino Filho não irão florescer e a safra de castanha deste ano já está comprometida.

O município de Apodi é um dos maiores produtores de castanha de caju do Ri Grande do Norte e um dos que mais sofrem com a seca. Segundo o engenheiro agrônomo Antônio Tertuliano Oliveira, este ano choveu uma média de 200 milímetros na região, o que é muito pouco para o desenvolvimento das amêndoas. “Requer em torno de 600 a 1,2 mil milímetros para que haja uma produtividade satisfatória para o cajueiro”, diz.

A safra de castanha de 2012, que começa em setembro, deve ficar em torno das 10 mil toneladas no Rio Grande do Norte, segundo a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do estado. Houve redução de 50% em relação às safras de 2010 e 2011.

A diminuição na produção deve afetar as pequenas usinas de beneficiamento de castanha no Rio Grande do Norte. Sem amêndoas e sem estoque suficiente, a expectativa é que muitas não consigam mais operar e fechem as portas. As grandes usinas devem importar castanha para manter a atividade em funcionamento.

A usina de beneficiamento de Mossoró importou da África seis mil toneladas de castanha no ano passado. Em 2012, a previsão é dobrar esse número. O empresário diz que o setor está muito instável. “O salário tem subido nessa variação cambial. Eu tenho 33 anos com castanha e estou vendo que está ficando difícil a nossa indústria”, avalia o empresário Francisco Assis Neto.

Fonte: G1 (Clique Aqui!)

Análise da Transmissão de Preços no Mercado Brasileiro de Castanha de Caju




Prezados (as) leitores (as)

Eis um documento excepcional, sobre o preço da castanha, que deveria ser divulgado com mais propriedade, para termos acesso a este tipo de informações, temos que passar horas exaustivas pesquisando na internet, é uma pena !

O documento abaixo vale apena ser lido, ele explica cientificamente como é danoso, ao setor produtivo, as ações da indústria na questão cambial

Veja uma declaração do documento:


"A solução de conflitos na cadeia agroindustrial do caju no Brasil depende, em grande medida, do estabelecimento de formas mais eficientes de relações de mercado, tais que reduzam a assimetria de informações entre produtores, intermediários e processadores, principalmente no que se refere à evolução dos preços internacionais e do seu repasse ao mercado interno. Sugere-se o apoio às iniciativas institucionais que permitam reduzir a assimetria de informações e estabelecer formas mais eficientes de organização do mercado."




Para ler na íntegra ? (Clique Aqui!)



sexta-feira, 15 de junho de 2012

Seria necessário os recursos de apenas um dia, dos subsídios da agricultura americana, para revitalizar a Cajucultura Nacional



Governo americano "regando" o agronegócio com 1 bilhão por dia


Vivendo e aprendendo !

Ontem, na reunião da Câmara Setorial da Cajucultura, fiquei sabendo através do Industrial Napoleão Viana, que o Governo americano aplica 1 bilhão de dólares, por dia, de subsídios na agricultura...


REFLITAM !

Seria necessário o investimento de 75 % do que os Estados Unidos gasta por dia para revitalizar a CAJUCULTURA NACIONAL

Explicando com mais propriedade !

750.000 hectares de caju no Brasil x R$ 2.000,00 (por hectare) = 1 bilhão e 500 milhões

Mas isto seria gasto em 10 anos...

150 milhões por ano,  no decorrer de 10 anos

1º ano 75.000 ha = 10% = R$ 150.000.000,00 (cento e cinquenta milhões)
e assim sucessivamente no 2º, 3º, 4º, 5º, 6º, 7º, 8º, 9º e 10º ano


E VIVA O FUNCAJU !

A cajucultura do RN pede "socorro"



Mais uma categoria de produtores pede "help" ao governo Rosa e às autoridades competentes. Dessa vez, são os produtores de caju e castanha que cobram incentivo à cajucultura, como melhor assistência técnica e criação de novas tecnologias. 


O grito de alerta vem dos produtores responsáveis pela exportação de 135,2 milhões de dólares em 2011.  Só a castanha de caju movimentou 50,2 milhões de dólares e ficou com a segunda posição na pauta externa. 

Apesar de tanto potencial, uma questão primordial na atividade do caju necessita ser revista: Trata-se do baixo preço recebido pelo produtor. O seu empobrecimento resultou na incapacidade de realizar novos investimentos”, alertou o deputado Gustavo Fernandes propositor de audiência pública para discutir o problema. 

Eles  são unamines no quesito "não existe assistência técnica" e na ausencia dela o setor entra em curva decrescente com relação a produção.  

 “Aliado a isso tudo, o preço baixo pago pelo mercado ao nosso produtor, que já sofre atualmente com essa seca devastadora, prejudica muito o setor”, ressaltou o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), José Álvares Vieira.

De acordo com o IBGE,  o Nordeste responde por 100% da produção nacional de caju e o Ceará, Piauí, Bahia e Rio Grande do Norte são os principais produtores.

Fonte: Blog da Rosalie Arruda (Clique Aqui!)

Pesquisador participa de debate sobre Cajucultura no RN



12/06/2012 | 10:14
 
Foto: João Gilberto
João Maria

Nesta segunda-feira (11), o coordenador de produção vegetal e fruticultura da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), João Maria Pinheiro de Lima, participou de Audiência Pública na Assembleia Legislativa para debater a situação do cultivo do caju no estado. A discussão foi promovida pelo deputado estadual Gustavo Fernandes (PMDB).

Durante o debate foi exposto a situação da Cajucultura no RN, uma das principais fontes de exportações do Nordeste, e que passa por problemas como a estiagem e a baixa produtividade do fruto. Com a produção caindo, o mercado externo acaba ganhando força e, consequentemente, prejudicando os produtores locais.  No Rio Grande do Norte o quilo da castanha é vendido por R$ 1,40 enquanto que a importada chega aqui, em média, a R$ 2,19.

João Maria, que na ocasião também representou o Secretário Estadual da Agricultura, da Pecuária e da Pesca Betinho Rosado, ressaltou que o Governo do Estado está desenvolvendo projetos que visam a profissionalização do pequeno produtor, além de novas tecnologias que ajudem no avanço da cultura no RN.

Ainda participaram do debate Elano Gomes Pinto, da associação de produtores de Severiano Melo o presidente da Associação dos Cajucultores do Ceará João Batista de Carvalho o vice presidente da Federação da Agricultura do Ceará Normando Soares o presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Norte José Vieira e o gestor de projetos do SEBRAE, Lecy Carlos Gadelha.



Fonte: EMPARN (Clique Aqui!)

Existe vida inteligente na Cajucultura


Veja o detalhe da informação da EMBRAPA,
ele apenas disse a verdade e com isso vende...

Empresário desconhecido, está fazendo o dever de casa !

Vendendo uma bandeja com 4 (quatro) CAJUS, isto mesmo apenas 4, por apenas R$ 6,00 (seis reais) OPS !!

Isso mesmo, a informação é do Chefe Geral da EMBRAPA, Dr. Vítor Hugo, que viu a proeza em Brasília e nos mostrou na Reunião da Câmara Setorial do Caju

Isto nos aponta a solução para os cajucultores e como diz o Deputado Duquinha:

"A revitalização da Cajucultura, passa necessariamente pelo aproveitamento do pedúnculo"

Vamos aprender ?

Equipe da ASCAJU inicia pesquisa para colher 100% do Caju, sem contato com o solo


A rede se parecerá com esta, mas deve ser de baixo custo

A idéia partiu da necessidade de viabilizar a colheita do caju, sem a fruta cair no chão, além de vir em socorro a escassez de mão de obra no campo

Esta pesquisa será feita em cajueiros anão precoce e gigante

Consiste em colocar redes debaixo dos cajueiros, com apenas uma saída para receber os cajus diretamente na caixa ou saco, sem contato com o solo

Desta forma, a castanha e o caju ficarão livres de impurezas, com isso minimizaremos o desperdício e maximizaremos a mão de obra

ATENÇÃO !

Vem aí o Núcleo de Inovação Tecnológica da ASCAJU, com o nome de guerra BRIGADA DO CAJU


Esta Brigada será formada com pessoas altamente comprometidas com o Produtor, pois temos que viabilizar economicamente a Cajucultura

Segue o nome das 5 (cinco) primeiras adesões:

1- João Batista
Presidente da ASCAJU

2- Francisco José (Franzé)
Vice-presidente da ASCAJU e 
Presidente do Sindicato Rural de Horizonte

3- Rodrigo Diógenes
Presidente do Sindicato Rural de Beberibe
 e Coordenador do Projeto Cajucultura - FAEC / SDA 
Associado da ASCAJU

4- Wagner Jucá
Empresário de Adubos Organominerais para fruticultura
e Associado da ASCAJU

5- Normando Soares
Vice-presidente da Federação da Agricultura e 
Pecuária do Estado do Ceará - Região Administrativa Litoral Leste 
e Diretor da ASCAJU 

Devemos deixar de se preocupar com os "outros" e vamos cuidar de nosso quintal...

Será bem vindo todo aquele que quiser ajudar, sem estrelismo institucional e sem vaidades

"Vamos em frente que atrás vem gente !"

"Vocês vão ouvir falar da gente!"

Vamos proteger o Caju, como este bebê está protegido !