terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Produção de caju garante um salário extra para agricultores de Itapicuru


Bahia





Assim que o sol nasce, José do Carmo Nascimento, 56 anos, morador do assentamento PA Arizona, no município de Itapicuru, já está de pé para começar a lida com seus 800 pés de caju. “Quem madruga Deus ajuda”, justifica.
Com disposição, ele percorre toda a propriedade, diariamente, para cuidar de sua plantação. Seu Zé do Carmo, como é conhecido, conta satisfeito que hoje o caju é sua fonte de sustento.
Mas a vida nem sempre foi de flores de cajueiro. “Já trabalhei muito com a enxada pros outros, de sol a sol. Hoje sou agricultor e meu dinheiro vem daquilo que eu planto. Nossa vida vem melhorando a cada dia que passa, graças à atenção que estamos recebendo do governo”.
O governo da Bahia, através da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), em parceria com a Superintendência da Agricultura Familiar (Suaf) e a Comissão Ecumênica dos Direitos da Terra (Cediter), está desenvolvendo um projeto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) no semiárido, beneficiando 900 famílias de produtores de caju.
A ação capacita as famílias para produção e plantio de mudas de caju-anão- precoce, análise de solo, técnica de substituição de copas e orientações no manejo adequado dos cajueiros.
Foi graças ao projeto que Seu Zé do Carmo aprendeu a desenvolver técnicas para aumentar a qualidade dos frutos, a produção e, consequentemente, a renda. De acordo com o coordenador da Ater, da CAR, Romildo Pierre, quando a Cediter procurou a companhia para fazer o convênio de assistência técnica para os produtores de caju foi na intenção de melhorar e levar novas tecnologias de plantio e irrigação para a comercialização.
“O objetivo é fortalecer a agricultura familiar através da introdução de novas técnicas, assegurando a renda dessas famílias e expandindo a cultura, formando novos pomares e conquistando novos mercados”, disse Romildo.
Ainda segundo o coordenador, apesar da ausência de chuva, o projeto teve muito êxito e os produtores estão sobrevivendo e tirando sua renda adicional graças à renda do caju. “Uma grande empresa de alimentos já se interessou pelo produto e isso é fruto da nossa intervenção”.
O fortalecimento da cajucultura familiar nas comunidades rurais do semiárido do nordeste da Bahia envolve três territórios de identidade, Semiárido Nordeste II, Litoral Norte e Sisal, nos municípios de Jeremoabo, Ribeira do Pombal, Ribeira do Amparo, Olindina, Santa Brígida, Sátiro Dias, Nova Soure e Água Fria.
Na primeira fase, foram distribuídas 50 mil mudas. Já na segunda, os técnicos da Ater foram capacitados para produção de 30 mil mudas de caju-anão-precoce. Foram feitos enchimento dos sacos, escolha e plantio das sementes de caju doadas pela comunidade, aprendizado e prática das técnicas de enxertia do caju, além do monitoramento no desenvolvimento das mudas.
Foram realizadas também correntes para marcação de covas com espaçamento adequado para plantio do caju-anão-precoce, como pré-condição do recebimento e plantio das mudas.
Em uma capacitação, os beneficiários conheceram as práticas de combate a pragas e doenças e o manejo adequado da cultura, como a poda e demonstração de coroamento do solo na área da copa da árvore para favorecer a produção de frutos na safra.
O projeto coincide com a fase final, da frutificação dos frutos prontos pra serem comercializados nas comunidades que iniciaram o plantio de caju-anão- precoce a aproximadamente seis anos e que, hoje somadas todas as comunidades, já ultrapassam 200 mil pés. Algumas ainda estão em fase inicial no aproveitamento do pedúnculo além da castanha, e outras devem solidificar com o contrato de fornecimento do pedúnculo para o mercado.
Foco no fortalecimento
De acordo com o coordenador da equipe técnica que acompanha os produtores, Denison Souza Monteiro, o projeto da Cediter, executado pela CAR, começou em 2008, com o intuito de fortalecer a cajucultura em municípios que mais concentram a produção, em uma região carente de assistência técnica.
“Entre os beneficiários, detectamos aqueles que se enquadram não como produtores, mas como extrativistas, que tiravam o caju de forma predatória, sem pensar na sua produção e na qualidade. Através de dias de campo e das visitas constantes às plantações, levamos o conhecimento para os produtores”, explicou Denison.
A técnica da Cediter, Tainara Silva, declarou que foi um trabalho também de organização da comercialização dos produtores. “Antes eles vendiam muito para atravessadores, que não firmam nenhum compromisso. Fizemos com que tivessem acesso a grandes empresas”.
Tainara destacou ainda que muitos tinham o pensamento de só utilizar a castanha, e hoje, com o conhecimento, eles entendem que o fruto também é rentável. “O caju é resistente e veio quando chegou a escassez da chuva. O caju é o 13º do agricultor”.
Para Manoel Antônio dos Reis, 54 anos, agricultor da comunidade de Baixa da Tranqueira, em Jeremoabo, a vida melhorou muito depois da chegada da assistência técnica. “Aprendemos a trabalhar melhor com os cajueiros. Agora sabemos fazer a poda da forma correta, combater pragas e, principalmente, fazer a substituição de copas. Com esse processo de enxertia, temos a certeza que teremos um cajueiro de qualidade, e isso está melhorando os frutos que colhemos aqui”.
Fonte: Tribuna da Bahia (Clique Aqui!)

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

APL da Cajucultura de Barreira realiza confraternização



O Comitê Gestor Local da Cajucultura de Barreira a partir de suas representações Institucionais, realizou no ultimo dia 12 de dezembro, as 14:00h, na Sede do Instituto CENTEC de Barreira, um momento festivo de confraternização. 

O objetivo principal do evento foi apresentar as ações executadas pelas Instituições membros e parceiras do referido Comitê e promover um momento de integração e descontração entre todos aqueles que direto e indiretamente contribuem para o fortalecimento da atividade da cajucultura no Município. 

Além dos membros representantes do Comitê estiveram presentes as seguintes autoridades:

Sr. José dos Santos, coordenador da UEPE/CENTEC de Barreira
Sr. Raimundo Nonato, supervisor do Campo Experimental da EMBRAPA de Pacajus
Sr. Guido Alves, representante da Câmara Setorial do Mel
Sra. Vilma Moreira, professora representante da UNILAB
Sr. Wagner Jucá, empresário da área de processamento do pedúnculo do caju
Sr. Francisco José – Franzé, presidente da ASCAJU e atual Secretário de Agricultura de Horizonte
Sr. Antonio Francisco – Chico do calcário, da empresa de mineração
Sra. Luisiane Gondim, cooperativa Nacional da Agricultura Familiar e empreendimentos Rurais.

Agradecemos a todos os presentes, especialmente aos agricultores familiares, atores principais dessa organização e realização, na esperança de contar com todos os membros e colaboradores durante todo o próximo ano.



Um FELIZ NATAL e um próspero 2013 com significativas produções de caju


Maria Luciene

Representando toda Coordenação do Comitê Gestor da Cajucultura de Barreira



Segue abaixo o registro fotográfico









domingo, 9 de dezembro de 2012

Rapadura de caju seria apreciada por Luiz Gonzaga




Ver vídeo ? (Clique Aqui!)


Gonzaga cantava a natureza, mas também as delícias da comida nordestina. Na música “Eu vou pro crato” ele diz que vai comer arroz com pequi, feijão com rapadura e farinha do cariri. E com saudade de Pernambuco, ele lamenta estar longe da sanfona, da peixada, do caju.
Que tal juntar as duas coisas?  O Via Brasil especial sobre Luiz Gonzaga ensina a fazer rapadura de caju – um doce que com certeza seria apreciado pelo nordestino de Exu.

Ingredientes:
- 12 kg de caju sem castanha
- 1 kg de açúcar
- 3 colheres de leite em pó
- suco de limão

Como fazer:
Corte o caju em rodelas e deixa cozinhar em 1l de água até amolecer um pouco.
Deixe escorrer por 2 horas. Depois coloque numa panela com açúcar. Acrescente o
leite em pó e mexa até engrossar a calda. Depois que a mistura estiver amassada,
leve para a forma.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Deputado Duquinha, leva a ASCAJU e o Museu do Caju para o Festival do Camarão da Costa Negra


IV Festival Internacional do Camarão da Costa Negra


ESFORÇO E DEDICAÇÃO . Iniciativa marcada pela visão do empresário Livino Sales que, desde o início, mediante recursos financeiros e esforços pessoais, viabilizou a realização do evento. A criação do festival é fruto do trabalho pessoal do empresário Livino Sales. Seu objetivo, com o Festival, é mostrar ao Brasil e ao mundo a potencialidade da região da Costa Negra para produzir um camarão diferenciado, de muita qualidade. Diz ele: “Eu espero que o Festival Internacional do Camarão se transforme no maior do mundo tanto na parte técnica como na gastronomia. Estamos querendo mostrar o que temos de melhor no setor”.

Parabéns ao Deputado Duquinha e ao Empresário Livino Sales, por disponibilizar um espaço para a Cajucultura

Sugerimos que no próximo ano tenha um painel somente com pratos a base de Castanha e de Caju, pois devemos surpreender os turístas da Copa positivamente, e este festival é um ótimo canal de comunicação com os Chef´s do mundo inteiro...


Deputado Duquinha com amigos com o Secretário da ASCAJU Wagner Jucá
e o nosso amigo Gérson, do Museu do Caju


Um Produtor Rural, com a Superintendente do Ministério da Agricultura, Dra. Maria Rufino, e o parceiro Wagner Jucá


Produtos do Caju, apresentados aos visitantes do Seminário


Deputado Duquinha com o nosso parceiro Gérson Linhares


Cajucultores piauienses vendem castanhas de cajú para a Itália




Cajucultores piauienses vendem castanhas de cajú para a Itália













A Central de Cooperativas de Cajucultores do Estado do Piauí,
Cocajupi, e a cooperativa Chico Mendes, localizada na cidade de Modena na Itália, realizaram acordo comercial para exportação de castanha de caju.

A Cocajupi exportará 180 caixas de castanha de caju, cada caixa com 232 quilos, sendo comercializadas por mais de R$ 120 mil, para a cooperativa italiana.

Há mais de um ano a Cocajupi exporta castanha de caju para a Itália, sendo a quinta remessa para exportação. A negociação é realizada devido a conquista da Certificação Comércio Justo, Fairtrade pela entidade.

Os requisitos para ingressar no Comércio Justo são responsabilidade social, sustentabilidade e competitividade dos empreendimentos do setor de agronegócio. Entre os benefícios da certificação está o prêmio repassado aos produtores que fazem parte dessa modalidade de comércio.

A empresa certificadora FLO audita as organizações, analisando se os critérios foram cumpridos, para que recebam o certificado de Comércio Justo, Fairtrade. Essas empresas são acompanhadas por consultores do Sebrae, capacitando, orientando e apoiando para melhorar os critérios a serem avaliados.

Esse certificado permite que os agricultores melhorem seu negócio e possam investir também no comércio exterior, tendo novas oportunidades para vender seus produtos, possibilidade de pré-financiamento e preços justos e estáveis.

“Os produtores de caju que fazem parte da Cocajupi, não ficaram parados com o problema da estiagem, sempre procuraram implementar a exportação, apesar dos valores mais altos devido à estiagem conseguiram exportar e abastecer o mercado nacional e já estamos com grandes perspectivas de negócios” afirma a gestora do Projeto de Fruticultura do Sebrae no Piauí, Geórgia Pádua.

Fonte: Portal AZ em 07/12/2012 (Clique Aqui!)

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

O atuante Comitê da Cajucultura de Barreira, convida...












Castanha de caju é a oleaginosa mais light, diz o Inmetro. Veja o ranking!


O Inmetro fez o teste e descobriu que a diferença de gordura entre as oleaginosas pode variar em até 45%. No teste da gordura insaturada, o primeiro lugar ficou com as nozes.

Veja o vídeo (Clique Aqui!)

Boa sorte aí na areia, dona Encrenca! Nos mercados, pelo menos, a temporada já é da castanha do Pará, das avelãs, macadâmias e nozes. Por isso, o Inmetro decidiu fazer um teste importante com as frutas oleaginosas. 

O relatório completo desse teste você encontra no nosso site. 

“A gente chama de oleaginosas, grãos e sementes que têm um teor de óleo acima de 30%, 35%”, explica a engenheira de alimentos Ana Rauen. 

Amêndoa, amendoim, avelã, castanha de caju, do Pará, sem falar nas macadâmias e nas nozes, que não só fazem sucesso nas festas de fim de ano, como fazem um bem danado. 

“Elas trazem diversos benefícios para a saúde. Entre eles o controle da glândula tireóide, o bom funcionamento dela. Um enorme efeito protetor para o coração, melhora na pressão arterial”, enumera a nutricionista funcional Patricia Augstroze . 

“Ajudam a evitar o envelhecimento precoce”, cita Rauen. 

Mas será que engorda? O Inmetro fez o teste e descobriu que a diferença de gordura entre as oleaginosas pode variar em até 45% e a mais light de todas, sabe qual é? A castanha de caju. 

Light, mas nem tanto. Em cem gramas de castanha do caju, 48 são pura gordura. Depois vem o amendoim, a amêndoa, a avelã, as nozes, a castanha do Pará e por último, a macadâmia. A cada cem gramas, quase 70% são gordura e 623 calorias. 

Isso é um almoço. Para a nutricionista, “equivaleria a um prato bem grande de arroz, feijão, bife, batata frita e uma salada”. 

“Você está consumindo em um pacotinho de macadâmia quase toda a gordura que você tem que consumir por dia”, ressalta xx. 

Mas os fãs da macadâmia não precisam se desesperar. Boa parte dessa gordura faz bem. 

“A macadâmia tem bastante gordura insaturada. As gorduras insaturadas são benéficas para o organismo porque reduzem o colesterol ruim sem reduzir o colesterol bom”, explica a técnica do Inmetro Juliana Caribé. 

No teste da gordura insaturada, o primeiro lugar ficou com as nozes. 

O Inmetro também mediu a quantidade de gordura saturada nas oleaginosas e essa sim é preocupante. 

“A gordura saturada é muito prejudicial para o coração porque pode aumentar o colesterol ruim e baixar o bom, isso faz com que a longo prazo o paciente sofra um risco eminente de sofrer um infarto, um AVC, algum tipo de doenças cardiovascular.”, aponta a nutricionista Patricia. 

A campeã nessa gordura que aumenta o colesterol ruim foi a castanha do Pará. 

“Ela ultrapassa os valores diários recomendados pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, então é necessário consumir com moderação”, evidencia a técnica do Inmetro.. 

Para quem tem problema com o colesterol, as melhores opções são as amêndoas, as avelãs e as nozes. Só não pode exagerar. Um punhadinho por dia está de bom tamanho. 
“Outra coisa muito importante, que não sejam estas oleaginosas salgadas ou tostadas. Que elas sejam cruas e que a gente guarde na geladeira quando chegar em casa”, orienta a nutricionista. 


Inmetro testa quais os tipos de castanhas e sementes mais saudáveis

domingo, 2 de dezembro de 2012

Homenagem ao "Rei do Baião" Luis Gonzaga


Quer escutar a Rádio Acauã? (Clique Aqui!)

Toda homenagem é pouca a este Homem que tão bem representou o nordestino...

Na seca, falta chuva, falta tudo...

Falta até o Caju !

Vamos escutar o Acauã para espantar os males da seca...

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Cajucultura desperta interesse de visitantes da Fenagro-BA


28/11/12 - 10:35 

Cajucultura desperta interesse de visitantes da Fenagro-BA


Os técnicos da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), vinculada à Secretaria da Agricultura (Seagri), Osvaldo Costa Miranda, Mary Ferreira de Souza e Antônio José Nascimento, trouxeram para a Bahia, mudas de caju anão precoce, para desenvolver um projeto com a cultura para a região de Ribeira do Pombal, com a implantação da primeira Unidade de Observação desta espécie. A idéia surgiu quando a turma conheceu o trabalho de melhoramento genético de caju, realizado pela Embrapa há 19 anos, em Pacajus, no Ceará.

Como relata Osvaldo Miranda, as mudas foram avaliadas para conhecimento da sua capacidade produtiva e de adaptação à região semiárida da Bahia. Comprovada a sua adaptabilidade, precocidade e produtividade, foram reproduzidas pela EBDA e, hoje, representam uma parcela significativa da produção de caju, no Estado.

Com tais qualidades, foi rápida a disseminação do material disponibilizado pela EBDA, que continuou a pesquisar sobre a cultura, visando materiais mais produtivos, precoces e de qualidade, buscando atender às demandas dos agricultores baianos. “Com as novas variedades desenvolvidas, inclusive aqui na Bahia, pela EBDA, produzimos, em Ribeira do Pombal, mais de 60 mil mudas, por ano, atendendo pedidos de agricultores de toda a Bahia”, afirma Miranda.

Disponibilidade na Fenagro

Na Fenagro 2012, que acontece até o próximo domingo (02), no Parque de Exposições de Salvador, a cajucultura se destaca no estande da Cadeia Produtiva da Fruticultura, onde é procurada por agricultores e pessoas interessadas, muitas vezes, em apenas ter um ou mais cajueiro em seus quintais, jardins e sítios, para desfrutar da beleza da planta e do saber de um bom caju.

No estande, os técnicos da EBDA, além de disponibilizar mudas de variedades apropriadas para consumo – mais doces e sem tanino (pigarro) -, explicam todo o processo de produção da cultura, desde a produção de mudas, por enxertia, até os tratos culturais, colheita e comercialização. “Na Fenagro, a maior procura de mudas vem da parte de pessoas das áreas urbanas, que desejam um cajueiro no jardim ou no pomar, que disponibilize um bom fruto para degustar”, explicou o técnico que complementou: “as mudas de caju da EBDA, oferecem a qualidade procurada, com frutos bonitos, muito doces e sem pigarro. Por isso somos tão procurados”.

Fonte: SEAGRI - BA 

domingo, 25 de novembro de 2012

A posse da nova Diretoria da ASCAJU, na Assembléia, é bastante prestigiada

Da esquerda para a direita:
Rodrigo Diógenes - Tesoureiro da ASCAJU,
José Ismar - Ex-Presidente da ASCAJU,
José Wagner - Secretário da ASCAJU,
Francisco José (Franzé) - Presidente da ASCAJU,
Deputado Estadual Hermínio Rezende - Presidente da Comissão de Agricultura e Pecuária;
Flávio Saboya - Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará,
João Batista - Vice-Presidente da ASCAJU

Da esquerda para a direita:
Francisco José (Franzé) - Presidente da ASCAJU,
Dra. Maria Rufino - Superintendente do Ministério da Agricultura e Pecuária,
Deputado Estadual Hermínio Rezende - Presidente da Comissão de Agricultura e Pecuária,
Deputado Estadual Duquinha - Presidente da Subcomissão da Cajucultura
Flávio Saboya - Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará,

Da esquerda para a direita:
Euvaldo Bringel - Presidente do Instituto FRUTAL;
Paulo Jorge - Coordenador de Agronegócios do SEBRAE
Vitor Hugo - Chefe Geral da EMBRAPA
Francisco José (Franzé) - Presidente da ASCAJU,
Dra. Maria Rufino - Superintendente do Ministério da Agricultura e Pecuária,
Deputado Estadual Hermínio Rezende - Presidente da Comissão de Agricultura e Pecuária,
Deputado Estadual Duquinha - Presidente da Subcomissão da Cajucultura
Flávio Saboya - Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará,


Valeu a pena a posse da nova Diretoria da ASCAJU...

A legítima representante dos produtores de Caju no Estado do Ceará recebeu apoio de todas as instituições  ligadas ao setor

Agradecemos a todos e especialmente aos nossos Deputados do Caju, Hermínio Resende e o Duquinha, que sempre apoiaram ao nosso setor e disponibilizaram a TV Assembléia para divulgar o evento

Um sonoro MUITO OBRIGADO !!

E vamos a luta !




sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Novo Presidente da ASCAJU inicia o trabalho

A Técnica Luciene, Presidente do Comitê Gestor  da Cajucultura de Barreiras
e a nova Empresária do nosso Setor, Sra. Océlia

Presidente da ASCAJU, Dr. Franzé visita a um "Case de Sucesso" em Barreiras




terça-feira, 20 de novembro de 2012

CONVITE DA ASCAJU





Fortaleza, 20 de novembro de 2012.

À

Diretoria da ASCAJU e demais Membros Componentes

Ref: Posse Nova Diretoria ASCAJU

Prezados Colegas,

É uma enorme satisfação convidá-lo para sessão de posse da nova Diretoria da ASCAJU para o próximo biênio, a realizar-se no dia 23 de novembro de 2012- sexta-feira próxima, às 14:30 horas, no Complexo das Comissões da Assembleia Legislativa do Ceará.

Com uma Diretoria composta por nomes novos e expressivos da nossa Cajucultura, e contando com diversos pleitos e projetos inovadores que trarão acentuada melhoria em todos os segmentos da nossa produtividade.

Contando com sua honrosa presença, de seus familiares e colegas Cajucultores, agradecemos.

Cordialmente,

João Batista Ponte
Presidente da ASCAJU

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Dia 23/11, posse da nova Diretoria da ASCAJU, nas Comissões da Assembléia Legislativa


Diretoria Executiva da ASCAJU

Da esquerda para a direita:
Rodrigo Diógenes - Tesoureiro, João Batista - Vice-Presidente, Francisco José (Franzé) - Presidente e José Wagner - Secretário
ASCAJU - ASSOCIAÇÃO DOS CAJUCULTORES DO ESTADO DO CEARÁ
FILIADA A

FAEC - FEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO ESTADO DO CEARÁ

A LEGÍTIMA REPRESENTANTE DO PRODUTOR DE CAJU

Nós cajucultores acreditamos neste quarteto
 e desejamos boa sorte !

Caju Bike é SUCESSO!


A Turma do Museu do Caju, capitaneada, pelo nosso amigo e parceiro, o Turismólogo  Gerson Linhares, acertou na criação deste evento, que busca a valorização de nossa Cajucultura

Gérson Linhares (primeiro da esquerda para a direita), entusiasmado e vestido a caráter
e pronto para o próximo CAJU BIKE 2013

Acertou também, quando buscou apoio de nosso Deputado Duquinha, na Subcomissão da Cajucultura, da Assembléia Legislativa, além do Sr. Jaime Aquino, que comemorou os 50 anos da CIONE

Falta acertar de novo, já marcando o CAJU BIKE 2013, e já se preparando para o CAJU BIKE de 2014, acertando em cheio, na divulgação dos derivados do caju para os turistas internacionais

A Castanha de Caju, todos conhecem, falta conhecer as outras delícias feitas com o nosso CAJU

E isso aí ! Vamos em frente ! Conte com este Blog e os Deputados Hermínio Rezende e Duquinha

PARABÉNS MUSEU DO CAJU !

VAMOS FAZER UMA CARAVANA PARA CONHECER ESTA BRILHANTE IDÉIA...


Largada do Caju Bike na Praça do Ferreira


Este Blog, agradece a todos que colaboraram com este Sucesso !

Amigos do MUSEU DO CAJU, participando da festa !!!




Passeio ciclístico festeja dia do caju e pede valorização




CAJU BIKE 19/11/2012

A mobilização teve como objetivo valorizar o caju e promover a cultura em torno da fruta. O Museu do Caju, em Caucaia, foi o ponto de chegada

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FOTOS DEIVYSON TEIXEIRA
Dezenas de pessoas participaram do passeio de bicicleta, que percorreu ruas e avenidas de Fortaleza. O ponto de chegada foi o Museu do Caju, em Caucaia, na Região Metropolitana

Dezenas de pessoas participaram ontem do 1º Passeio Ciclístico “Caju Bike”. Organizado pela ONG Caminhos de Iracema, o evento, que marca o Dia do Caju (12 de novembro), objetiva dar mais visibilidade ao Museu do Caju, em Caucaia. O museu foi o local de chegada dos ciclistas. 

“O passeio é parte da luta em prol da valorização e promoção do caju, que é um produto nosso e fonte de muitos nutrientes e muita saúde. Por isso, resolvemos pedalar”, diz o idealizador da iniciativa, o turismólogo e educador Gerson Linhares.

Ele explica que, hoje, mais de 50 empresas no Ceará trabalham com o beneficiamento do fruto, capaz de oferecer mais de 150 opões de alimentos, como cajuínas, sucos e doces. “Mas já tivemos muito mais empresas. Falta estímulo ao pequeno produtor, faltam valorização e promoção do caju”, reforça Gerson.

O Museu do Caju, existente desde 2007, além de levar mais conhecimento sobre a fruta para quem o visita, foi também pensado como projeto social para atender as comunidades das adjacências, principalmente do Conjunto Ceará e da Grande Jurema. Atualmente, 38 pessoas, entre idosos e deficientes físicos, estão envolvidas em atividades de artesanato e produção de alimentos, o que lhes garante uma renda extra na lojinha que existe no espaço.

“Queremos agregar valor ao caju, que é nosso, do Brasil, do nordeste. Um valor, não apenas agrário, mas cultural, de dança, de folclore, e turístico também. Nesses hotéis por aqui, não se encontra uma cajuína para tomar. É pra isso que a gente quer chamar atenção”, explica o turismólogo.

O museu surpreendeu o vendedor Gilcleiton de Sousa, 40 anos, que soube do passeio ciclístico pelas redes sociais. “A gente mora aqui e não conhece. Da próxima vez, quero trazer meu filho”, diz.

Gerson promete mais mobilizações. “Não vamos parar de chamar atenção para o caju”, promete.

Onde

ENTENDA A NOTÍCIA

O 1º Passeio Ciclístico “Caju Bike” saiu às 8 horas da Praça do Ferreira e percorreu 20 quilômetros até Caucaia, parque Guadalajara, no Museu do Caju. No local, houve degustação de vários produtos feitos com a fruta
Serviço

Museu do Caju
Onde: Parque Guadalajara, Caucaia. 
Informações: 3237 2687
Sara Rebeca Aguiarsararebeca@opovo.com.br

Fonte: O Povo (Clique Aqui!)