quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Técnicos agrícolas de sete países participam do 1º curso internacional da Embrapa

Paulo Lopes destaca a importância do curso para o seu País


Durante a solenidade de abertura do 8º Caju Nordeste foi anunciado o primeiro curso internacional em “Produção, Pós-colheita e Processamento Industrial do Caju”, com a participação de 30 técnicos de países parceiros, como a Bolívia, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Timor-Leste e São Tomé e Príncipe. Os técnicos participam nesta edição do Caju Nordeste, em Bebribe/CE, de cursos voltados para a cajucultura na agricultura familiar, eficiência no manejo agroflorestal, industrialização do caju, clínicas tecnológicas e oficinas técnicas.

O curso que será realizado nas cidades de Brasília/DF e Fortaleza/CE, possui uma carga horária de 160h/a, com duração de quatro semanas. O técnico agrícola, Paulo Lopes, ligado ao Ministério de Desenvolvimento Rural de Cabo Verde, afirma que aprender a experiência brasileira da cajucultura é muito importante para o seu país. Ele ressalta que irá repassar estes conhecimentos aos colegas que não tiveram a mesma oportunidade. “Esta troca de experiência é importante, porque não aborda apenas as técnicas do caju, mas também a cultura e gastronomia em volta da cultura do cajueiro”, disse.

De 14 a 18 de novembro, a comitiva técnica contou com o primeiro módulo do curso, na Embrapa Estudos Estratégicos e Capacitação, em Brasília/DF, com o tema da agricultura como motor para o desenvolvimento social e econômico.

Já em Fortaleza, nas semanas restantes ao curso, participarão também de atividades teóricas e práticas abordando a cadeia agroindustrial, melhoramento genético, sistema de produção integrada, práticas culturais, pragas e doenças, colheita e pós-colheita e processamento industrial.

A iniciativa é da Embrapa; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Governo Federal.


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