sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

ASCAJU planeja AÇÕES PARA 2012 E PEDE IMEDIATA PULVERIZAÇÃO DO CAJUEIRO CONTRA O OIDEO


Reunião da ASCAJU - da esquerda para a direita:
João Batista - Presidente da ASCAJU, Raimundo de Menezes - Empresário e Cajucultor,
 Normando Soares - Vice-Presidente da FAEC, Região Administrativa do Litoral Leste  e Cajucultor,
Alderito Oliveira - Presidente da Câmara Setorial do Caju e Diretor do SINDICAJU,
Antônio Aguiar - Presidente do Sindicato Rural de Itapipoca e Cajucultor,
Jonh Aguiar - Diretor do Sindicato Rural de Itapipoca e  Cajucultor,
Dr. Flávio Saboya - Presidente da FAEC,
 Deputado Duquinha - Presidente da Sub-Comissão da Cajucultura,
Wagner Jucá - Empresário do ramo de fertilizantes,
Francisco José (Franzé) - Secretário de Agricultura de Horizonte e Vice-Presidente da ASCAJU
Menezes, Normando, Alderito, Antônio Aguiar e Jonh Aguiar

A reunião da Associacao dos Cajucultores do Ceara-Ascaju, realizada  HOJE,DIA 12, excepcionalmente na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará,  teve como finalidade deliberar sobre o Planejamento das ações para 2012. Na qualidade de anfitriao do encontro a reunião foi comandada   pelo Presidente da FAEC Flávio Saboya  e pelo Presidente da Ascaju, Joao Batista Pontes. participou tambem o presidente da Câmara Setorial, Alderito Oliveira,  bem como vários respeitantes da referida Camara e da Ascaju, como a Secretaria da Ciência e Tecnologia (SECITECE), Sindicato Rural de Aracati, Itapipoca e Beberibe, Secretaria de Agricultura de Horizonte,   bem como do deputado estadual Manoel Duca., representando a Assembléia Legislativa
Alderito Oliveira - Novo Presidente da
 Câmara Setorial do Caju 

               O consenso geral é de que o segmento da cajucultura precisa urgentemente de uma política de estado com uma visão de longo prazo,  maior interação com os órgãos governamentais e industrias, incluir nos programas governamentais a assistência técnica e creditícia também  para o médio produtor rural,  vez que hoje só contempla os pequenos produtores;  tornar a produção tecnificada utlizando a irrigação e a adubação ; introduzir a  assistência técnica, tudo uso visando aumentar a produtividade da cultura do caju que em épocas áureas, já chegou a atingir 600 kg por hectare e hoje está em média de 90 a 300 kg//há dependendo do ano do pomar. . 
              Os representantes da cajucultura  afirmaram que se medidas urgentes não forem tomadas, a cajucultura pode desaparecer  em um prazo médio de cinco anos, De acordo com levantamentos realizados ,existem cerca de 350 mil hectares de caju plantados no Estado, desse total 30% estão totalmente improdutivos. A maior parte dos cajueiros possui mais de trinta anos e foi plantada sem nenhuma seleção. Além disso, a cultura extrativista permanece, não há um manejo adequado. Mesmo assim, a cultura ainda ocupa o segundo lugar na pauta de exportação cearense, cuja posição no ranking do agronegócio é a primeira  colocada,gerando mais de 70 mil empregos diretos e indiretos. No entanto, segundo documento elaborado pela  FAEC  e entregue ao Governador Cid Gomes ano passado, há mais de duas décadas, a cultura do cajueiro não vem recebendo a devida atenção em relação a investimentos, assistência técnica, mercado interno da amêndoa e dos produtos do pedúnculo.  O documento sugere 13 linhas de ações que agora estão sendo discutidos em cooperação com a Câmara Setorial.

Fonte: ASESSORIA DE IMPRENSA DO SISTEMA FAEC / SENAR - CE
             Jornalista Responsável: Silvana Frota
             Estagiária: Nilian Félix - (85) 3535.8038

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