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O Governo do Ceará deverá adotar uma série de medidas para estimular a competitividade no setor de cajucultura. O anúncio foi feito pelo deputado Manoel Duca (PRB), ao informar que o preço mínimo para o caju deverá ser estipulado em R$ 1,50. Conforme o parlamentar, esse ponto é um dos que mais tem causado aflição aos produtores, por conta da instabilidade do preço mínimo do produto.
"No ano passado, chegou a R$ 3 e agora é R$ 1,10", exemplificou Manoel Duca, referindo-se ao caju natural. Sobre essa medida, o deputado Roberto Mesquita (PV) disse acreditar que o setor ganha maior valorização, considerando o estabelecimento do preço mínimo "uma grande resolução" do Estado.
Manoel Duca anunciou outras duas medidas estabelecidas junto ao Governo, referentes à importação e à especulação sobre a castanha. Quanto à importação, informa o parlamentar, ficou acertado que esta poderá ser realizada apenas durante a entressafra do caju, de janeiro a agosto. O deputado disse que a produção média de caju no Ceará, nos últimos vinte anos, tem girado em torno de 80 mil toneladas por ano, mas que a demanda das indústrias é muito maior. "Foi importado neste ano 60 mil toneladas", informou.
Outra providência importante para a cajucultura, segundo Manoel Duca, está relacionada à especulação da castanha, ou seja, ao produtor que dispõe de estoque guardado. Segundo ele, foram estabelecidos alguns pontos de compra a fim de que o produtor venda sua castanha a um preço mínimo ao Estado.
Especuladores
O deputado explicou que a existência dos especuladores traz uma série de dificuldades financeiras aos produtores. Ele pediu que o Governo fizesse um levantamento sobre eles, pois a questão é "complicadíssima".
Para o deputado Hermínio Resente (PSL), presidente da comissão de Agropecuária na Assembleia, o Governo revela um comprometimento positivo ao duplicar os investimentos no setor. Já o deputado Cirilo Pimenta (PSD) considerou as medidas importantes, pois a cajucultura emprega milhares de pessoas no Estado do Ceará.
"No ano passado, chegou a R$ 3 e agora é R$ 1,10", exemplificou Manoel Duca, referindo-se ao caju natural. Sobre essa medida, o deputado Roberto Mesquita (PV) disse acreditar que o setor ganha maior valorização, considerando o estabelecimento do preço mínimo "uma grande resolução" do Estado.
Manoel Duca anunciou outras duas medidas estabelecidas junto ao Governo, referentes à importação e à especulação sobre a castanha. Quanto à importação, informa o parlamentar, ficou acertado que esta poderá ser realizada apenas durante a entressafra do caju, de janeiro a agosto. O deputado disse que a produção média de caju no Ceará, nos últimos vinte anos, tem girado em torno de 80 mil toneladas por ano, mas que a demanda das indústrias é muito maior. "Foi importado neste ano 60 mil toneladas", informou.
Outra providência importante para a cajucultura, segundo Manoel Duca, está relacionada à especulação da castanha, ou seja, ao produtor que dispõe de estoque guardado. Segundo ele, foram estabelecidos alguns pontos de compra a fim de que o produtor venda sua castanha a um preço mínimo ao Estado.
Especuladores
O deputado explicou que a existência dos especuladores traz uma série de dificuldades financeiras aos produtores. Ele pediu que o Governo fizesse um levantamento sobre eles, pois a questão é "complicadíssima".
Para o deputado Hermínio Resente (PSL), presidente da comissão de Agropecuária na Assembleia, o Governo revela um comprometimento positivo ao duplicar os investimentos no setor. Já o deputado Cirilo Pimenta (PSD) considerou as medidas importantes, pois a cajucultura emprega milhares de pessoas no Estado do Ceará.
Fonte: Diário do Nordeste (Clique aqui!)
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