A Amêndoas do Brasil, divulga a matéria do Jornal O Povo e mostra a importância da Cajucultura para o Ceará, se a Castanha fosse retirada da pauta, talvez a balança comercial seria negativa ou abaixo da média nacional
Queremos uma indústria forte e com liquidez, se não existir industria forte a Cadeia Produtiva do caju fica seriamente comprometida
Nossa capacidade ociosa é grande demais, para se gerar um emprego na indústria é necessário apenas gerar um emprego no campo, sendo que para se gerar um no campo, é de apenas R$ 8.000, 00 e na indústria dependendo da área, pode chegar a R$ 90.000,00
É IMPORTANTÍSSIMO LEMBRAR ISTO...
PARA CADA EMPREGO GERADO NA PRODUÇÃO DE CASTANHA SE GERA UM EMPREGO NA INDÚSTRIA DE CASTANHA
A INDÚSTRIA JÁ EXISTE E NÃO VAI MAIS SER INVESTIDO MAIS NADA...
Outra coisa muito importante, deve ser aumentada a quantidade de castanha importada, contanto que não prejudique nós produtores, pois precisamos depender cada vez menos da castanha importada. Alguém duvida disto ?
Parabéns aos industriais que souberam fazer negócios na hora certa e fazer com que nossa balança ficasse positiva
Temos que reconhecer o que é bom, e esta notícia é boa...
DivulgaçãoA economia cearense segue crescendo a uma taxa superior a da nacional. O crescimento do Estado, medido pelo Produto Interno Bruto (PIB) a preços de mercado, foi de 3,3% no 3º trimestre de 2011 em relação a setembro de 2010, enquanto o País registrou incremento de apenas 2,1%, segundo a Secretaria de Planejamento e Gestão do Ceará (Seplag) e Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece).
Este ano, o setor agropecuário desponta como uma surpresa, registrando crescimento de 39,4% no 3º trimestre. A produção de grãos promete fechar o ano com crescimento de 288,7%, ou 1,3 milhão de toneladas, estimativa ainda sujeita a revisão. São responsáveis também por este resultado as frutas frescas e frutos secos (estimativa de 2,52% de crescimento), com destaque para castanha de caju (182,16%), banana (11,02%), e melancia (12,47%). Uma queda de 6,34% na produção de melão impediu que essa taxa fosse maior.
Mas é o setor de serviços, que responde por 70% do PIB estadual, que registra a segunda maior taxa de crescimento (3,4%) no 3º trimestre numa comparação com 2010. Nele está contido o comércio (varejista e atacadista). No setor de serviço, destacaram-se ainda as atividades de alojamento e alimentação (10,4%) e outros serviços (7%). Com informação de O Povo.
Este ano, o setor agropecuário desponta como uma surpresa, registrando crescimento de 39,4% no 3º trimestre. A produção de grãos promete fechar o ano com crescimento de 288,7%, ou 1,3 milhão de toneladas, estimativa ainda sujeita a revisão. São responsáveis também por este resultado as frutas frescas e frutos secos (estimativa de 2,52% de crescimento), com destaque para castanha de caju (182,16%), banana (11,02%), e melancia (12,47%). Uma queda de 6,34% na produção de melão impediu que essa taxa fosse maior.
Mas é o setor de serviços, que responde por 70% do PIB estadual, que registra a segunda maior taxa de crescimento (3,4%) no 3º trimestre numa comparação com 2010. Nele está contido o comércio (varejista e atacadista). No setor de serviço, destacaram-se ainda as atividades de alojamento e alimentação (10,4%) e outros serviços (7%). Com informação de O Povo.
Fonte: Amêndoas do Brasil (Clique aqui!)
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