segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Notícias de Moçambique e Guiné-Bissau comprovam o mercado aquecido em nível mundial e a intenção de aumentar a agro-industrialização em solo africano

As notícias que chegam dos países africanos são um alerta para que nós cearenses, aumentem a nossa produção...


Pois a intenção dos africanos é que o beneficiamento de castanha seja em seu  país e ele exportem a amêndoa


Nada mais justo, eu não gostaria de exportar minha castanha, e sucatear a indústria, a não ser que eu me sinta obrigado pelo baixo preço 


Reafirmamos, NÃO SOMOS CONTRA A IMPORTAÇÃO, mas somos a favor que NOS PAGUEM O PREÇO DA NOSSA CASTANHA, CONFORME O PREÇO NO MERCADO INTERNACIONAL


Diante das notícias vindas nesta semana de Moçambique e Guiné-Bissau, a castanha ficará mais cara e cada vez mas difícil para o Ceará importar castanha in-natura, então qual a saída ?


Aumentar a nossa produção ! 


Temos condições de dobrar a área implantada, mas calma, antes disso, temos que dobrar a produtividade, no mínimo !


Chega de exportar tecnologia, agora devemos aplicar AQUI, as tecnologias que a EMBRAPA desenvolveu


Mas engana-se quem acha que o produtor, após 20 anos com o preço da castanha in-natura, sempre abaixo do preço no mercado internacional, pode fazer alguma coisa ou algum investimento, o dinheiro mal dá para sobreviver


TEMOS UMA PRODUÇÃO DE MAIS OU MENOS DE 250 TONELADAS, E FAÇO NEGÓCIO COM QUALQUER INDUSTRIAL


PROPOSTA:  VENDER A NOSSA CASTANHA, PELO PREÇO DO MERCADO INTERNACIONAL VIGENTE NO DIA DA VENDA


APARECE ALGUM, QUE FAÇA NEGÓCIO ? APENAS UM ? 


MANTER A COMPETITIVIDADE DE MENOR PREÇO E MELHOR QUALIDADE COM O CHAPÉU DOS OUTROS É FÁCIL


SE O PRODUTO É O MELHOR ENTÃO PORQUE NÃO VENDER POR UM PREÇO MAIOR ?


Notícias de Moçambique / Produção


O Plano Director do Caju 2011/2020 prevê que a quantidade de castanha comercializada no país aumente das actuais cerca de 100 mil toneladas ano para 180 mil toneladas até àquela campanha agrícola, segundo indica um comunicado de imprensa do Instituto de Fomento do Caju (INCAJU).

Igualmente, o sector pretende aumentar a quantidade de castanha processada pela indústria nacional, passando das actuais 30 mil toneladas para 100 mil.



Notícias de Guiné-Bissau / Agroindustrialização


Ao nível da agricultura, o Banco Mundial aconselha as autoridades guineenses a adoptarem medidas para a transformação local da castanha do caju, principal produto de exportação do país, aumentarem a produção local do arroz, horticultura e frutas tropicais. 


CHEGOU A HORA DE FAZERMOS A NOSSA PARTE, VAMOS AUMENTAR A PRODUTIVIDADE E A ÁREA PLANADA E SERMOS OS MAIORES PRODUTORES DE CASTANHA DO MUNDO !


ALGUÉM ESTÁ VENDO ??

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